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Marquinhos lutero Apologista
A educação sexual e seus frutos
Autor :Artigo enviado por email.Publicado em :Segunda, 19/04/2010

Governo inglês impõe educação sexual nas escolas. A mentalidade estatal crê que crianças devem aprender sobre sexo o mais cedo possível.

Consequência: Menina de 6 anos um dia consegue desabafar para a mãe que estava sendo diariamente estuprada por seus amiguinhos de escola.

A mãe da menina declarou para o jornal SkyNet:

Ela me disse coisas que penso toda mãe tem medo de ouvir da própria filha. Foi horroroso o que ela passou.

Todo dia tiravam a roupa dela. Todo dia cometiam abusos sexuais e físicos com ela. E todo dia ela chorava pedindo socorro [na escola] e ninguém jamais aparecia.

Penso que não dá para desculpar isso. Como é que dá par dizer que tudo está bem e ninguém tem de prestar contas de nada?

O jornal então conclui:

Uma investigação oficial do abuso aceitou o fato de que uma conduta sexualmente prejudicial realmente ocorreu, mas concluiu que não dá para se tomar nenhuma medida com os responsáveis, pois são jovens demais.

Ninguém tem a menor dúvida de que um crime muito sério foi cometido. Mas ninguém vai ser condenado — nem mesmo o Estado, que estimula as crianças ao sexo, e depois com a maior cara de pau lava as mãos diante das conseqüências.

Fonte: www.juliosevero.com
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Marquinhos lutero Apologista
Padres, pedofilia e homossexualismo
Autor :Artigo enviado por email.Publicado em :Terça, 13/04/2010



Padres, pedofilia e homossexualismo: a verdade que ainda não saiu do armário

Resumo: Embora a pederastia tenha uma ligação clara, natural e inegável com a homossexualidade, o que se vê na mídia é pederastia dentro das igrejas, pederastia dentro das famílias, mas jamais pederastia dentro do homossexualismo, num esforço flagrante de negar o inegável.

Sem dúvida alguma, uma das questões mais importantes do catolicismo é sua proibição ao casamento dos padres.

Mesmo assim, nenhum homem é obrigado a se manter padre se sente fortes desejos sexuais. Ele pode simplesmente largar a batina e se casar com uma mulher. Mas se seus desejos não são normais — isto é, se ele se sente atraído não por uma mulher, mas por outros homens ou meninos —, o casamento com uma mulher é inútil para resolver seus problemas.

Portanto, o celibato não está levando automaticamente os padres à pedofilia, como imaginam alguns, pois um padre que quer casar tem a liberdade de largar a batina e escolher uma esposa. Nenhum padre é obrigado a estuprar meninos se sente desejos sexuais. Esse problema tem outra causa.

A pedofilia e suas causas

A questão do abuso sexual de meninos também é mencionada no Novo Testamento, embora tal menção ocorra somente no original grego: “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus”. (1 Coríntios 6:9-10 RC, o destaque é meu.)

Essa passagem menciona dois tipos de homossexuais: os efeminados e os sodomitas. De acordo com o léxico grego do programa Online Bible (versão 2), a palavra efeminados vem da palavra grega malakos, que significa delicado, suave, o homem que submete seu corpo à imoralidade contra a natureza; prostituta masculina. De acordo com o léxico analítico do programa Bible Windows (versão 6.01), a palavra sodomitas vem da palavra grega arsenokoites, que significa um adulto do sexo masculino que pratica relações sexuais com outro adulto ou menino do sexo masculino. Assim, o termo sodomita aí pode ser traduzido homossexual ativo e pederasta. A palavra arsenokoites também se encontra em 1 Timóteo 1:10.

Outra versão da Bíblia declara: “Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus”. (1 Coríntios 6:9-10 NVI, o destaque é meu.)

Efeminados, ou homossexuais passivos, são os homens com trejeitos, delicados e suaves, que agem e fazem papel de mulher. Sodomitas, ou homossexuais ativos, são os homens que fazem papel de “macho”, usando outro homem (ou menino) como se fosse mulher. Embora as duas condutas homossexuais sejam biblicamente condenadas, o abuso sexual de meninos está diretamente ligado não aos efeminados, mas exclusivamente aos sodomitas.
O que a realidade também mostra? Um pediatra que estupra meninos comete esse tipo de crime só porque é pediatra? Claro que não. Ele faz isso porque tem problemas homossexuais. No caso do padre pederasta, não é diferente: ele tem preferência sexual por meninos justamente porque tem os mesmos problemas. É exatamente essa informação importante que os meios de comunicação estão deixando de divulgar para o público. Isso é não é um tipo de censura astuta?

É de chamar a atenção como a mídia mostra todos os detalhes de escândalos de abuso sexual contra meninos sem nunca mencionar a palavra homossexual. O noticiário da TV também mostra pediatras e outros profissionais envolvidos em crimes sexuais contra meninos, sempre omitindo o termo gay ou homossexual, porém jamais omitindo a palavra pedofilia.

Pedofilia é o termo geral que designa o abuso sexual contra meninos e meninas. Pederasta é um termo mais restrito que se aplica somente aos homens que abusam de meninos. De acordo com o atual Dicionário Merriam-Webster, pederasta vem da palavra grega paiderastes, que significa literalmente amante de meninos. Na sua primeira versão, do século XIX, o Dicionário Webster definia assim pederastia: sodomia, crime contra a natureza. O próprio Dicionário Aurélio destaca que, por extensão, pederastia significa homossexualismo masculino. Assim, todo pederasta é pedófilo e homossexual ativo (ou sodomita), mas nem todo pedófilo é pederasta.

Para que não se entenda incorretamente que todos os praticantes do homossexualismo são pederastas, alertamos que todas as referências deste artigo à palavra homossexual se aplicam exclusivamente aos sodomitas, ou homossexuais ativos, pois é só nesses casos que a pederastia tem, conforme a Bíblia, ligação fundamental.

A mídia liberal aplaude indisfarçadamente os homens que assumem publicamente sua homossexualidade, como se os estivesse ajudando a se libertar de um estado de opressão — e esse ato de assumir se chama sair do armário. Na verdade, muitos praticantes do homossexualismo só se assumem publicamente pela metade, deixando escondidas no fundo do armário suas preferências sexuais que o público ainda não está preparado para aceitar. Por quanto tempo a pederastia deles ficará no armário?

Contudo, o tratamento dispensado aos padres que “gostam” de meninos é totalmente diferente e inverso. A pederastia deles é arrancada do armário, mas o homossexualismo não. Numa genuína atitude de preconceito e intolerância contra a verdade, os liberais fazem tudo o que podem para que o homossexualismo dos padres pederastas nunca saia do escuro armário dos segredos homossexuais.

No caso dos padres que conseguem esconder sua homossexualidade, um casamento com uma mulher adiantaria? Um casamento seria a solução para padres com tendências pederastas? Sabemos que os praticantes do homossexualismo são capazes de se casar, ter filhos e manter uma vida dupla — às vezes até de pederastas. O casamento, nesse caso, só funciona para acobertar crimes.

Já que o casamento em si não resolve o problema de padres (ou turistas, psicólogos, jornalistas, pediatras, professores, etc.) que gostam sexualmente de meninos, o que então resolve? Na questão católica, lidar diretamente com a raiz do problema: a presença homossexual no clero católico. Entretanto, a intenção da mídia não é ajudar o clero católico a lidar com esse problema, mas usar o problema — não contra o homossexualismo — mas contra o próprio clero e seus valores conservadores.

Pedofilia como arma de guerra contra os cristãos

Nas notícias sobre padres pegos em abuso sexual de meninos, há uma insistência de se destacar o abuso, sem jamais citar nada que poderia minimamente levar o público a se lembrar de homossexualidade. Contudo, quando o homossexualismo e os que o praticam aparecem no noticiário, há todo cuidado para que de forma alguma a palavra pedofilia seja mencionada, a fim que o público nunca consiga associar um com o outro.

Para a imprensa liberal, o importante é que as pessoas sejam condicionadas a associar o abuso sexual de meninos principalmente à Igreja Católica e, por extensão, aos valores cristãos, que ficarão injustamente na posição desagradável de serem vistos, direta ou indiretamente, como as causas do abuso sexual de crianças. Nessa exibição desonesta e desequilibrada dos fatos, o homossexualismo e seus praticantes — que são as verdadeiras causas do abuso sexual contra os meninos — escapam impunes, enquanto o Cristianismo e seus valores servem de bode expiatório para tudo o que o próprio homossexualismo vem fazendo contras os meninos.

Entretanto, a imprensa jamais faria a esquerda de bode expiatório desse mesmo problema, a fim de atacar os valores esquerdistas e liberais. Aliás, esse problema é tratado como se não existisse entre indivíduos liberais e esquerdistas que não vivem de acordo com princípios morais e cristãos. Mas não é difícil imaginar a realidade. Se com alguns padres homossexuais, a Igreja Católica enfrenta casos de violência sexual contra meninos, o que dizer então dos meios liberais, onde há números bem maiores de homossexuais? Por que não investigar o sexo com meninos onde há mais homossexualismo? Se num ambiente em que o homossexualismo é proibido há casos de pederastia que são expostos, por que acobertar os ambientes onde o homossexualismo é livre? Nos meios liberais esquerdistas, a verdade ainda não saiu do armário.

Se a relação sexual entre homens e meninos é tão condenável, por que a imprensa não revela o fato óbvio da ligação natural entre esse crime e o comportamento sexual mais protegido e afagado nos meios politicamente corretos? Não é a primeira vez que um problema ligado ao homossexualismo é acobertado pelos formadores de opinião pública. A crise da AIDS, por exemplo, é uma questão séria, porém a imprensa liberal colaborou docilmente com os ativistas gays que, anos atrás, iniciaram o trabalho sujo de realizar uma sistemática cirurgia cultural, política, legal e “científica”, desunindo artificialmente a AIDS de seu principal fator de propagação: os imorais e prejudiciais atos sexuais dos praticantes do homossexualismo.

Se o abuso sexual contra meninos merece medidas enérgicas de condenação e repressão, então por que a imprensa liberal insiste em se doer pelos ativistas gays que se queixam de que a Igreja Católica não abre espaço para aceitar e sancionar o homossexualismo? Por que os liberais não ajudam o clero católico em sua posição oficial de não ceder aos ativistas gays que querem a todo custo a aprovação oficial da ordenação de padres homossexuais? Sem tal ordenação oficial, o clero católico já enfrenta problemas pesados por causa do homossexualismo. Não dá então nem para começar a imaginar o que aconteceria se o clero se submetesse às pressões liberais pró-homossexualismo.

As notícias de pedofilia na Igreja Católica são um alerta contra os perigos do homossexualismo

As denúncias de abuso sexual dentro do clero católico são um poderoso alerta para a sociedade, imprensa e igrejas evangélicas do que o homossexualismo pode fazer com homens em posição de liderança. Se a presença homossexual representa grande ameaça para os meninos até em meios conservadores, o que dizer então dos meios menos conservadores, onde o homossexualismo continua insistentemente acobertado? O que dizer, por exemplo, dos ambientes em que pastores evangélicos e profissionais de psicologia apóiam os valores do movimento homossexual? Por isso, é preciso urgentemente abrir os olhos para o lado sombrio e bárbaro do comportamento homossexual. Afinal, se não há vontade social, individual, política e legal de enfrentar esse problema de frente, então por que desperdiçar o tempo atacando o crime de sexo com meninos mantendo suas causas escondidas no fundo do armário?

Se a pederastia é um crime tão grave, por que a imprensa não toma a iniciativa de lançar uma campanha em massa contra o homossexualismo?

Se o abuso sexual de meninos é de fato uma preocupação importante para o governo e para a mídia liberal, então por que quando se trata dessa questão o alvo invariavelmente é o clero católico, não os ativistas gays? Por que não fazer de alvo a indústria turística do Brasil, que recebe muita ajuda da indústria da prostituição, inclusive infantil? Não é possível contabilizar os números, mas é certo que o turismo é um negócio monumental e milionário no Brasil, envolvendo governo, empresas hoteleiras, etc. As denúncias de pederastia contra a Igreja Católica a fazem parecer a própria fonte desse mal, enquanto escapam ilesos os ricos turistas homossexuais estrangeiros e os indivíduos envolvidos em grandes esquemas de acobertamento da sistemática pedofilia turística.

Por que a imprensa liberal não menciona que os casos de pederastia na Igreja Católica estão ligados ao homossexualismo? Por que não menciona que a pederastia é um problema grave em todos os segmentos sociais — sejam religiosos, profissionais, esportistas, etc. — em que há presença forte de homens homossexuais? Por que, em suas notícias e comentários sobre padres estupradores de meninos, os jornalistas liberais não comentam sobre a necessidade de se eliminar a ameaça homossexual dentro da Igreja Católica?

Portanto, só um indivíduo moralmente cego não consegue enxergar manobras e discrepâncias na desesperada tentativa de proteger o homossexualismo dos estupradores de meninos. Tais manobras ficarão eternamente restritas às notícias envolvendo católicos? Nós evangélicos teremos isenção especial da imprensa? Até quando estaremos protegidos dos ataques preconceituosos e traiçoeiros da mídia liberal? Até quando?

O que os próprios ativistas gays dizem

Nem todo praticante do homossexualismo é pederasta, mas a pederastia tem uma ligação fundamental com o homossexualismo. Aliás, a maior organização de pederastas do mundo é a NAMBLA (North American Man-Boy Association, cuja tradução é Associação Norte Americana de Amor Entre Homens e Meninos). A NAMBLA é totalmente composta por membros homossexuais. Os próprios ativistas gays às vezes não conseguem esconder sua simpatia para com a pederastia — que eles preferem chamar simplesmente de amor entre homens e meninos. A seguir, o que eles mesmos estão dizendo sobre a questão:

“O amor entre homens e meninos é o alicerce do homossexualismo… Não devemos deixar que a imprensa e o governo nos seduzam e nos façam acreditar em informações erradas. O estupro de crianças realmente existe, mas há também as relações sexuais boas. E precisamos apoiar os homens e os meninos nesses relacionamentos”.[1]

“Pode ser que a pedofilia seja não um desvio sexual, mas uma orientação sexual. Isso nos leva a perguntar se os pedófilos podem ter direitos”.[2]

“Naqueles casos onde crianças têm relações sexuais com um irmão mais velho que é homossexual… minha opinião é que muitas vezes é a própria criança que deseja essa relação, e talvez a peça, por curiosidade natural… ou porque ela é homossexual e instintivamente sabe disso… Diferente de casos de meninas e mulheres estupradas à força e traumatizadas, a maioria dos gays tem boas memórias de seus primeiros encontros sexuais quando eram crianças”.[3]

“Os amantes de meninos e as lésbicas que têm amantes mais jovens são as únicas pessoas que estão se oferecendo para ajudar os jovens… Eles não são estupradores de crianças. Os estupradores de crianças são os padres, os professores, os terapeutas, os policiais e os pais que forçam os jovens, que estão sob sua responsabilidade, a aceitar sua moralidade fora de moda. Em vez de condenar os pedófilos por seu envolvimento com jovens gays e lésbicas, devíamos apoiá-los”.[4]

“Na minha opinião, a pederastia devia receber o selo de aprovação. Acho que é verdade que os amantes de meninos são muito melhores para as crianças do que os pais…”[5]

“Sexo entre jovens e adultos é uma das questões mais difíceis no movimento gay. Quando é que um jovem tem o direito e a autoridade de fazer suas próprias decisões sexuais? De que modo as leis contra sexo entre adultos e crianças são usadas especificamente para mirar os gays?”[6]

“Se eu fosse examinar o caso de um menino de 10 ou 11 anos que sente intensa atração por um homem de 20 ou 30 anos, se o relacionamento é totalmente mútuo e o amor é totalmente mútuo, então eu não chamaria isso de doentio de forma alguma… Quando os ativistas gays começaram suas campanhas políticas, não havia suficientes informações científicas com que basear sua luta para promover os direitos gays. Mas não se precisa de informações cientificas essenciais a fim de se trabalhar ativamente para promover uma ideologia específica, enquanto se está preparado para ir para a cadeia. Não é desse jeito realmente que sempre ocorrem as mudanças sociais?”[7]

“Nos casos de consentimento mútuo e atração sexual mútua, a própria atividade sexual [entre homens e meninos] parece não produzir nenhum efeito danoso. Espera-se que isso possa tranqüilizar os pais e ajudá-los a evitar preocupações e desilusões desnecessárias”.[8]

“Até o momento as crianças estão aprendendo mentiras destrutivas sobre o sexo. Elas são ensinadas que antes de alcançarem a maioridade… qualquer expressão sexual delas equivale a um ato criminoso. Podemos nos orgulhar de que o movimento gay abriga em seu meio indivíduos que têm tido a coragem de declarar publicamente que as crianças têm uma natureza sexual e que elas merecem o direito de se expressar sexualmente com quem quiserem… Contudo, nem sempre podemos nos orgulhar do modo como a sociedade trata nossos profetas… Precisamos dar atenção aos nossos profetas. Em vez de ficarmos com medo de nos considerarem pedófilos, devemos ter orgulho de proclamar que o sexo é bom, inclusive a sexualidade das crianças… Embora vivamos cercados de moralistas religiosos que pregam destrutivas regras contra o sexo, é nosso dever não ter vergonha de quebrar essas regras e demonstrar que somos leais a um conceito mais elevado de amor. Temos de fazer isso por amor às crianças”.[9]

Além do testemunho dos próprios ativistas gays, há informações importantes de outras fontes. No documento Homosexuality and Child Sexual Abuse (Homossexualidade e Abuso Sexual Infantil), o autor Dr. Timothy J. Dailey revela:

• Um terço de todos os crimes sexuais contra crianças são cometidos contra meninos.
• Os homossexuais compõem somente 1 a 3 por cento de toda a população. Esses 1 a 3 por cento da população são responsáveis por um terço de todos os crimes contra as crianças.
• No Gay Report (Relatório Gay), elaborado pelos pesquisadores homossexuais Karla Jay e Allen Young, os autores informam dados que mostram que 73 por cento dos homossexuais entrevistados na pesquisa haviam em algum momento de suas vidas tido sexo com rapazes de dezesseis a dezenove anos ou mais novos. [10]

Condenando as verdadeiras causas do abuso sexual contra meninos


A condenação à pederastia é certa e deveria ser contínua e firme, porém a condenação à pederastia praticamente restringe-se à família e à Igreja Católica, como se essas duas instituições fossem as causas do comportamento de homens que têm relações sexuais com meninos. A condenação à pederastia no meio da Igreja Católica tem sido um instrumento para questionar também as posições morais cristãs conservadoras. O discurso contra a pederastia tem sido habilmente usado para sufocar e envergonhar a Igreja Católica em sua posição em questões como aborto e homossexualismo, a fim de denegrir sua postura moral.

Contudo, quem já pensou em utilizar a pederastia para “denegrir” o homossexualismo? Embora haja uma ligação natural entre essas duas condutas, seríamos tratados impiedosamente se tentássemos mostrar a pederastia entre os homossexuais do jeito que a imprensa mostra a pederastia entre alguns padres.

Se a imprensa quer ajudar, a verdade deve ser dita — a verdade precisa sair do armário. Os padres, turistas, jornalistas, médicos, pediatras, pastores, psicólogos, professores, artistas e outros profissionais envolvidos sexualmente com meninos devem ser punidos por seus crimes homossexuais e o homossexualismo precisa ser colocado na merecida categoria de fator de risco para abuso sexual de meninos. A própria Igreja Católica precisa fazer muito mais para punir os homossexuais pederastas em seu clero — até mesmo entregando-os às autoridades civis. O governo precisa garantir penas maiores e mais duras contra esse tipo de crime — até mesmo pena capital. A imprensa, as escolas e o governo precisam apoiar e encorajar a oposição ao homossexualismo.

O que deveria ser feito é atacar o homossexualismo entre padres, pois casos de pederastia na Igreja Católica ou qualquer outro lugar têm causa comum. Mas a apresentação de casos de violência sexual contra meninos na mídia tem desvinculado de tal forma a pederastia dos homossexuais e do homossexualismo — vinculando-a em vez disso aos valores morais conservadores — que tal propaganda poderá efetuar uma lavagem cerebral no público, levando-o a questionar: “Como é que os padres condenam algo bom (o homossexualismo), mas praticam algo tão pervertido (sexo com meninos)?”

Pedofilia politicamente correta

A Igreja Católica possui valores morais detestáveis para a elite liberal de hoje. Apenas dois desses valores são a oposição bíblica ao homossexualismo e ao aborto. Assim, toda vez que surge flagrante de padre pederasta, a imprensa esquerdista aproveita para atacar “indiretamente” esses valores, destacando nitidamente a pedofilia dos padres — uma pedofilia deliberadamente castrada, uma pedofilia politicamente correta, onde sexo entre homem e menino é completamente divorciado de suas óbvias raízes homossexuais.

Contudo, com católicos progressistas como “Frei” Betto e Leonardo Boff, a imprensa esquerdista é muito mais generosa, não permitindo que nenhum tipo de problema moral seja manipulado desfavoravelmente contra eles. A pederastia então, quando abordada na questão católica, é uma poderosa arma política devidamente utilizada para ajudar a silenciar a voz dos católicos conservadores. Os progressistas são convenientemente protegidos.

No entanto, é de estranhar que a mídia respeite mais o homossexualismo do que respeita os católicos, pois em todos os casos mundiais envolvendo sexo entre homens e meninos o problema maior não é a Igreja Católica nem sua postura tradicional contra o homossexualismo. Mesmo em países e lugares onde não há católicos, há casos de sexo entre homens e meninos. Se a pederastia estivesse ligada exclusivamente ao celibato dos padres, não veríamos casos de médicos, advogados, professores, psicólogos e até pastores casados estuprando meninos. Em todas essas situações, o único e exclusivo culpado não é a Igreja Católica, mas o homossexualismo.

Se a elite liberal não fosse cega a essa óbvia realidade, não haveria apoio a Paradas do Orgulho Gay, não haveria simpatia às reivindicações dos ativistas gays e não haveria, entre alguns evangélicos, abertura para a ordenação ou tolerância dos praticantes do homossexualismo em posição de liderança nas igrejas.

Mas a questão envolve muito mais do que só cegueira moral. Como é que a imprensa liberal, onde há reconhecidamente grande número de integrantes homossexuais, terá desejo de falar a verdade acerca do homossexualismo? Embora sejam completamente falsos e enganadores os dados estatísticos alegando que 10% da população brasileira são homossexuais, não se pode dizer a mesma verdade sobre os meios de comunicação, onde 10% deve ser pouco. Na questão homossexual, há segredos dos liberais que ainda não saíram de seus lábios — nem do armário.

A pederastia, na mente da mídia esquerdista, nada tem a ver com homossexualismo ou católicos progressistas. Pederastia tem tudo a ver com o conservadorismo católico que crê que o homossexualismo e outros conceitos politicamente corretos são errados. A solução implícita então é eliminar o problema…

Propaganda mentirosa: negando o inegável


Muitos anarquistas sociais, inclusive os ativistas gays e as feministas, odeiam a estrutura tradicional da família e das igrejas cristãs. E eles sabem que a acusação de pedofilia é pesada o suficiente para atrair o apoio do público para proteger as crianças e atacar as causas. Embora a pederastia tenha uma ligação clara, natural e inegável com a homossexualidade, o que se vê na mídia é pederastia dentro das igrejas, pederastia dentro das famílias, mas jamais pederastia dentro do homossexualismo, num esforço flagrante de negar o inegável. É como se pederastia tivesse tudo a ver com igrejas e famílias, mas nada a ver com homossexualismo. De onde está vindo essa imagem deturpada da realidade? Dos meios de comunicação — os mesmos meios de comunicação que dão cobertura positiva e favoritismo para as marchas gays e outros eventos que favorecem o homossexualismo.

Tal esforço para desviar a atenção do público das ligações do homossexualismo não se chama jornalismo objetivo e imparcial, muito menos preocupação para combater o preconceito e promover a tolerância, pois na hora de atacar a pederastia, a família e as igrejas jamais são poupadas. Esse esforço se chama propaganda. E a propaganda tem o poder de transformar a mentira em verdade e a verdade em mentira, pelo menos por algum tempo. Joseph Goebbels, chefe de propaganda do governo nazista, afirmou: “A essência da propaganda é ganhar as pessoas para uma idéia de forma tão sincera, com tal vitalidade, que, no final, elas sucumbam a essa idéia completamente, de modo que nunca mais escapem dela”.[10] E o próprio Hitler disse: “Diga mentiras grandes; diga-as de forma simples, repita-as constantemente, tantas vezes quantas você puder, até que as pessoas comecem a acreditar no que você está dizendo”.[11]

Temo que se por preconceito religioso nós evangélicos nos alegrarmos com os ataques da imprensa contra a Igreja Católica nessa questão, poderemos criar condições para que a imprensa possa efetuar muitos outros ataques contra outros cristãos.

Devemos ficar sempre desconfiados e alertas quanto à mídia liberal. Precisamos ser cuidadosos e não fazer pouco caso do que está acontecendo com os católicos. Se os liberais conseguem, numa astúcia de serpente traiçoeira, jogar a culpa dos crimes do homossexualismo sobre a Igreja Católica a fim de desmoralizar os valores cristãos e desviar a atenção da ligação óbvia entre pederastia e homossexualismo, devemos nos preocupar que cedo ou tarde eles possam usar estratégias igualmente diabólicas contra as igrejas evangélicas.

Contudo, quando a pederastia não mais puder ser desunida de sua óbvia ligação ao homossexualismo e se a repressão aos crimes de pederastia ameaçar colocar em risco a sobrevivência política e legal do homossexualismo e sua confortável posição social hoje, os ativistas gays tentarão trabalhar a suavização das questões de sexo com meninos.

Os homossexuais só estão saindo do armário hoje porque o terreno foi, durante muitos anos, devidamente preparado para que os homens pudessem assumir sua homossexualidade sem sofrerem condenação pública. É de temer que quando a pederastia finalmente sair do armário de sua ligação com o homossexualismo, o terreno também já estará devidamente preparado para que não mais haja condenação para os homossexuais que “amam” meninos.

Ninguém esperava que chegaria um tempo em que o homossexualismo seria aceito na sociedade, mas chegou. Se o tempo da pederastia também chegar, então os padres (ou professores, psicólogos, turistas, pediatras, etc.) pederastas serão publicamente elogiados e recompensados — com direito a indenizações, cotas, proteção especial e liberdade de beijar meninos em restaurantes e parques — pelos anos em que sofreram discriminação, humilhações, ódio e intolerância por causa de seu “amor” para com meninos.

Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia.
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Este artigo foi enviado por email. Depois avaliado pelo CACP e aprovado para publicação. Lembrando que cada autor é responsável pelo seu artigo. Os artigos não expressam necessariamente a opinião do CACP.





Marquinhos lutero Apologista
A vida de são Jorge
Autor :

Matéria extraída de uma ou mais obras literárias.

Publicado em :Sábado, 24/04/2010

Conta-se que por volta do 3o século depois de Cristo, quando Diocleciano era Imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge. Filho de pais cristãos, Jorge aprendeu desde a sua infância a temer a Deus e a crer em Jesus como seu Salvador pessoal. Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a Palestina com sua mãe, após a morte de seu pai. Lá foi promovido a capitão do exército romano devido à sua dedicação e habilidade, qualidades que levaram o Imperador a lhe conferir o título de conde.

Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma exercendo altas funções. E por essa época o Imperador planejava matar todos os cristãos. No dia marcado, quando o Senado confirmaria o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão e afirmou que os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses; e, defendendo a fé evangélica, afirmou que Cristo é Deus e Senhor, e que pelo Espírito Santo todas as coisas são regidas e conservadas. Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro daquela suprema corte romana que, com grande ousadia, defendia a fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador dos homens, sem a necessidade de mediação e veneração de ídolos.

Indagado por um cônsul sobre a origem de sua grande ousadia, Jorge, prontamente, respondeu-lhe que era por causa da VERDADE. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: O QUE É VERDADE? Jorge logo respondeu: “A VERDADE É MEU SENHOR JESUS CRISTO, A QUEM VÓS PERSEGUIS, E EU SOU SERVO DE MEU REDENTOR JESUS CRISTO, E NELE CONFIADO ME PUS NO MEIO DE VÓS PARA DAR TESTEMUNHO DA VERDADE”. O Imperador Diocleciano, então, disse a Jorge que se ele venerasse e sacrificasse aos ídolos lhe daria muitas honras e muitos bens. E só havia um jeito de Jorge continuar vivo - negar a sua fé em Jesus e passar a adorar as imagens dos deuses romanos. Deuses que a Bíblia declara no livro de Salmos 135:15 a 17, o seguinte: “Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem”. E certamente firmado nas palavras bíblicas registradas em Jeremias 10:5, onde lemos que “os ídolos (...) necessitam de quem os leve, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal e não está neles fazer o bem”, Jorge, com uma fé inabalável, disse assim ao Imperador: “NENHUM DESSES BENS QUE ME PROMETES PODERÁ DE ALGUMA MANEIRA APARTAR-ME DO MEU DEUS, NEM ALGUM GÊNERO DE TORMENTOS QUE INVENTARES PODERÁ TIRAR DE MIM O AMOR DE MEU REDENTOR, NEM CAUSAR EM MIM TEMOR ALGUM DA MORTE TEMPORAL”.

Como Jorge mantinha-se fiel a Jesus Cristo foi torturado de vários modos. E após cada tortura era levado perante o Imperador que lhe perguntava se renegaria Jesus para prostrar-se diante das imagens fabricadas por mãos humanas. Jorge sempre respondia: “Não, imperador! Eu sou servo de um Deus vivo. Somente a Ele eu temerei e adorarei!” E Deus honrou a fé de seu servo Jorge de modo que muitas pessoas passaram a crer e confiar somente em Jesus por intermédio da sua pregação. Finalmente, o Imperador Deocleciano, vendo que nenhum dos seus planos macabros tinha êxito, mandou degolar o jovem e fiel servo de Jesus Cristo no dia 23 de abril de 303.

Prezado leitor, devido à sua fé em Jesus, Jorge não aceitou o culto nem a veneração das imagens, e por causa disso foi morto. Por Jesus ele viveu e morreu como um exemplo para nós hoje. E o que ele tanto desejava era que todos do Império Romano deixassem a idolatria e adorassem somente a Deus. Jorge cria assim. Por que você não toma a decisão de ser como ele? Sim, Jorge viveu uma vida digna de ser imitada por todo mundo, por você especialmente.

Nosso povo vive cheio de crendices e superstições em busca de algo que possa preencher o vazio dos seus corações. Há somente uma resposta para você - Jesus, o Salvador. Nele todos os mártires cristãos criam e milhões de pessoas hoje crêem, e por isso desfrutam da perfeita paz e alegria que só Jesus oferece.

O QUE DEUS QUER QUE VOCÊ FAÇA


• RECONHEÇA QUE DEUS O AMA - Sim, Deus amou tanto você que enviou seu próprio Filho para ser o seu Redentor.

• RECONHEÇA QUE VOCÊ É PECADOR - A Bíblia declara que todos pecaram e porisso não podem desfrutar do amor e da paz de Deus. Mas como resolver o problema do pecado?!

• CREIA EM JESUS COMO SEU SALVADOR - Ore a Deus confessando os seus pecados e renuncie a todos os pactos feitos anteriormente com ídolos ou guias. Peça a Jesus para entrar em seu coração e purificá-lo de todo pecado. Confie em Jesus, pois Ele o ama e é vitorioso!

Fonte: http://www.cpr.org.br/folh-saojorge.htm

Marquinhos lutero Apologista

Em tempos de crise, cresce a devoção a santos com fama de conceder graças rapidamente. Muitos bairros nas grandes metrópoles transformam-se em típicas cidades do interior. Festanças católicas nos moldes tradicionais marcam os feriados. Há procissões, shows, missas e quermesses.

Com o agravamento da situação econômica, a fé, que antes não costumava existir, agora não pode falhar. Tem de ser rápida, expedita. “Os santos que vêm sendo mais cultuados são aqueles diretamente ligados à questão econômica. Pode-se dizer que os quatro preferidos são os que atendem às urgências do povo: Santo Expedito, Santa Edwiges, São Judas Tadeu e Santa Rita de Cássia”, confessou um padre, vigário da Arquidiocese da São Paulo. Além desses, Nossa Senhora Aparecida compõe o quinteto que monopoliza a devoção dos fiéis.

Com base nas histórias relatadas pela tradição, faz-se uma mensagem direta, ligada à vida cotidiana. Por exemplo: Santo Expedito é aquele das causas urgentes, que não pode perder tempo para resolver alguma pendência. Santa Edwiges é a santa dos endividados. São Judas Tadeu e Santa Rita de Cássia ajudam, respectivamente, nos casos desesperadores ou perdidos – um guarda-chuva amplo que pode abrigar tanto os desempregados quanto os com problemas de desavença familiar.

Tendo supostamente as pessoas recebido a graça tão desejada, aparecem nas ruas, nos postes e nos muros dezenas de mensagens de agradecimento ao santo solicitado. Geralmente, encontramos muitas páginas nos periódicos (jornais e revistas) dedicadas aos santos e patrocinadas pelos fiéis ‘satisfeitos’ pelas preces ‘ouvidas’. Todavia, vai aqui uma palavra de cautela: os agradecimentos devem ser divididos por sete e, em alguns casos, até mesmo por noventa! Isso mesmo! O motivo dessa discrepância deve-se ao fato de o suplicante ser obrigado a repetir, ou mesmo multiplicar, seus recados de agradecimento. Geralmente, quando um fiel receita a reza a determinado santo, indica quantas vezes o próximo suplicante terá de divulgar o agradecimento pela graça recebida. Parece que os ‘santos’ já aprenderam que a propaganda é o melhor negócio.

Enquanto alguns santos são conhecidos devido à sua projeção bíblica, outros, no entanto, são comuns apenas na tradição católica. O número desses é surpreendente! A Editora Paulus editou um anuário contendo santos para todos os dias do ano, e em alguns casos dois ou três são adicionados.

Que objetivo tem o lançamento de um anuário contendo inúmeros santos? Inicialmente, vê-se o ideal cristão: “observemos os santos, mas não fiquemos apenas na contemplação deles; procuremos, isto sim, contemplar com eles Aquele que preencheu suas vidas”, afirma o padre Charles Foucauld. “Passar um ano em companhia dos santos que tiveram virtudes e podem nos abençoar com seu exemplo parece interessante, mas outras coisas estão envolvidas!”, conclui.

Superstição e lenda


Nem todos os santos venerados são realmente considerados históricos por teólogos católicos. Um exemplo típico é o Santo Expedito, que aparece em primeiro lugar nos postes e muros da cidade, bem como galardoado com faixas. Contudo, tem sua história questionada por teólogos católicos. Conta-se que ele era comandante de uma legião de soldados romanos e foi sacrificado em 19 de abril de 303, por ordem do imperador Diocleciano, ao lado dos companheiros Caio, Gálatas, Hermógenes, Aristonico e Rufo. Isso porque teria aderido à fé cristã. Segundo a tradição, no momento de sua conversão apareceu um corvo que lhe disse crás (amanhã, em latim). Imediatamente, o soldado esmagou o corvo com o pé e gritou hodie (hoje), razão pela qual se tornou aquele a quem se recorre quando não se pode deixar nada para amanhã. O mesmo padre comentado acima afirmou: “a mensagem dele esmagando o corvo não me parece muito cristã. E, para mim, ele é lendário, não existiu de fato... mas se você disser que ele não existiu, o pessoal que o procura pode ficar bravo”. Santo Expedito, para o desconforto de seus fiéis, não aparece no anuário da editora Paulus.

Currículo milagroso


É muito comum os santos “engrossarem” seus currículos com milagres. Primeiro um milagre corriqueiro, comum, como um analgésico para dor de cabeça. Depois, o próprio tumor na cabeça é curado. O tempo parece ser fundamento para o exercício dos ‘milagres’ por parte dos santos. Além disso, os santos têm-se especializado em milagres específicos. É necessário ‘descobrir’ o seu santo.

Contam que o bondoso São Cristóvão atravessava um rio carregando pessoas nas costas. E, não por acaso, ele é considerado padroeiro dos motoristas. Mais recentemente, São Camilo de Lellis dedicava a vida aos doentes, tornando-se, assim, o protetor dos enfermeiros. Esses são alguns dos casos mais conhecidos. O catolicismo contém santos para quase todas as profissões. Uma lista elaborada pelo Vicariato da Comunicação da Arquidiocese de São Paulo os relaciona com vários ofícios, incluindo até santos não mais reconhecidos pelo catolicismo, como São Jorge, por exemplo.

Embora considerado apócrifo pelo Decreto Gelasiano do século 6, a influência que exerce sobre seus admiradores, porém, não foi apagada. Conforme reza a lenda, difundida na Idade Média, São Jorge é aquele cavaleiro que luta contra o dragão. Tal lenda diz que um horrível dragão saía de vez em quando das profundezas de um lago e se atirava contra os muros da cidade, espalhando morte com o seu mortífero hálito. Para afastar tamanho flagelo, as pessoas ofereciam ao “monstro” jovens vítimas, escolhidas por sorteio. Um dia coube à filha do rei ser oferecida para servir de alimento ao dragão. O monarca, que nada pôde fazer para evitar esse horrível destino de sua tenra filhinha, acompanhou-a com lágrimas até as margens do lago. A princesa parecia irremediavelmente destinada a um fim atroz quando, de repente, apareceu um corajoso cavaleiro vindo da Capadócia. Era São Jorge.

O valente guerreiro desembainhou a espada e, em pouco tempo, reduziu o terrível dragão num manso cordeirinho, que a jovem princesa levou preso numa corrente até dentro dos muros da cidade diante da admiração de todos os habitantes que antes se fechavam em casa, cheios de pavor. O misterioso cavaleiro lhes assegurou, gritando-lhes que tinha vindo, em nome de Cristo, para vencer o dragão. Eles deviam, então, converter-se e ser batizados.

Por conta dessa lenda, quadros e mais quadros foram pintados com São Jorge vencendo o dragão. E podemos encontrá-los nas casas de alguns fiéis. E não só isso. Há muito tempo ouvimos falar da figura de São Jorge e o dragão estampada na lua. São histórias cheias de drama e martírio, que vão desde os tempos em que São Gabriel Arcanjo anunciou a gravidez de Maria – o que o tornou padroeiro dos carteiros! – até a segunda guerra mundial, quando São Maximiliano Kolbe, protetor dos presos políticos, se ofereceu para morrer no lugar de um condenado em um campo de concentração nazista.

Creio que você já entendeu, querido leitor, o processo que habilita o santo a ser um protetor especialista em determinado ramo ou ofício. Basta-lhe apenas comparar como foi a vida do tal santo, ou o que lhe aconteceu, segundo a tradição, e, baseado no padrão trágico de seus supostos martírios aplicar o que lhe seja mais conveniente.

Devoção grandiosa


A devoção à Nossa Senhora Aparecida é expressa em números grandiosos. As ‘igrejas’ consagradas a essa santa ultrapassam radicalmente às dedicadas a Jesus Cristo. Considerado o maior santuário do mundo, a Basílica Nacional de Aparecida, no Vale do Paraíba, é visitada anualmente por cerca de oito milhões de romeiros (um número sempre crescente), vindos de todos os Estados. Por ano, são distribuídas cerca de três milhões de comunhões, ouvidas cerca de 260 mil confissões e realizados quase quatro mil batizados. Tudo sob as bênçãos da padroeira do Brasil, cuja imagem, com 35 centímetros de altura, repousa num altar a três metros do solo, protegido por vidros à prova de bala e um sistema de segurança eletrônico – providenciados depois que, em 16 de maio de 1978, a estátua foi atirada ao chão por um doente mental e reduzida a 200 pedaços, aproximadamente.

Os fiéis recorrem a essa santinha de 35 centímetros em busca de milagres e soluções. A história dessa devoção começou com os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves, em outubro de 1717. Encarregados de suprir a mesa do Conde de Assumar, de passagem pela então vila de Guaratinguetá, eles jogaram a rede no rio Paraíba, próximo ao porto de Itaguaçu, e trouxeram à superfície o corpo da pequena imagem – apanhando a cabeça da estátua na segunda tentativa. Até então, os peixes andavam raros, mas, a partir daquele momento, houve, para espanto dos três homens, uma repentina abundância. Foi, segundo a tradição, o primeiro milagre operado pela Aparecida.

Por alguns anos, a santinha ficou na casa de Pedroso.

Mas logo a sua casa tornou-se pequena para abrigar o grande número de devotos. Esse foi motivo da construção, em 1734, da primeira capela da santa. Cento e quarenta anos mais tarde, foram iniciadas as obras da Basílica Velha, que ficou em segundo plano, após a inauguração, em 1954, da Nova, ainda não concluída. Percorrer o interior desse templo corresponde a um mergulho na alma da maior parcela da população brasileira – seja na Capela das Velas, onde são queimados mais de 20 mil quilos de cera por mês, seja na Sala das Promessas, no subsolo da catedral, que exibe milhares de ex-votos.

A importância de Maria no culto popular tem alcançado refrões que distorcem o que a Bíblia ensina sobre a soberania de Deus. Um exemplo muito conhecido é: “Tudo o que você pede à mãe, o filho faz”. A grandiosa devoção à Aparecida não é questionada pelos mentores católicos, antes parece que a ponderação do clero católico tem sido a mesma do padre mencionado no início deste artigo: “mas se você disser que ele não existiu, o pessoal que o procura pode ficar bravo”.

Os argumentos bíblicos


Encontramos nas Escrituras apoio à veneração de santos? Se fosse apropriada, teríamos no livro de Hebreus, principalmente no capítulo 11, uma grande oportunidade para o escritor sagrado incentivar essa prática. Mas não é isso que acontece. Não encontramos nenhum vestígio de proteção mística a certas profissões ou classes sociais. A superstição e o misticismo são contestados pelas Escrituras, como, por exemplo, fazer preces aos mortos ou prestar-lhes culto: “Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos?” (Is 8.19).

Outro aspecto da veneração aos santos está relacionado à intercessão e à divindade. As Escrituras são bem claras ao dizer que há somente um Deus, e somente Deus atua sobre sua criação. Toda criatura está sujeita e é dependente de Deus. Somente um homem pôde ocupar o lugar de intercessor, devido à sua divindade: Jesus Cristo. Lemos em Romano 8.34: “Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós”. E mais ninguém!

Galeria dos santos

São Bartolomeu (24 de agosto) –
um dos 12 apóstolos, nascido na Galiléia, sofreu um suplício por divulgar o evangelho na Armênia, onde despertou a ira dos sacerdotes locais por conseguir várias conversões. Os sacerdotes então fizeram a cabeça do rei Polímio para que São Bartolomeu fosse torturado de maneira bárbara: teve toda a sua pele arrancada, ficando em carne viva, antes de ser decapitado – santo protetor dos açougueiros.

Santo Ivo nasceu na Bretanha, em 1253.
Estudou filosofia, teologia, direito civil e canônico. Ordenado sacerdote em seguida, era chamado advogado dos pobres, pois sempre os defendia nos julgamentos. Sem se importar com a perseguição dos poderosos, ia aos castelos buscar os pertences do povo, confiscados a título de impostos não pagos. É o santo protetor dos advogados.

São Dimas.
É chamado de bom ladrão. Conta a lenda que ele conheceu a família de Jesus, dando abrigo ao menino Jesus. Converteu-se após a crucificação e pediu perdão pelo seu passado pouco antes da morte. É o protetor dos agentes funerários.

São Bernardo era natural de Piemonte, Itália, no século 18,
e cuidava dos viajantes e peregrinos que precisavam atravessar as montanhas dos Alpes. Os cães são bernardos levam carinhosamente o seu nome. É considerado protetor dos alpinistas.

São Tomé.
Ficou conhecido no imaginário popular como aquele que precisa ver para crer. Santo protetor dos arquitetos, não basta projetar, é preciso realizar.

São Lourenço.
Tinha função importante como assistente do papa, cuidando de toda parte burocrática e listando todos os pertences. Interrogado sobre os bens da Igreja, pediu prazo e, em seguida, apresentou o nome dos doentes, dos velhos e das crianças a quem ajudava. É o santo protetor dos arquivistas.

Santa Clara de Assis.
Fundou uma ordem conhecida como Clarissas. Uma vez perguntaram-lhe se era melhor a vida contemplativa ou a pregação, e ela respondeu: “Cristo revelou que sua vontade é que caminhes pelo mundo a pregar”. É a protetora dos artistas de televisão, pois entendia o valor da comunicação.

Nossa Senhora de Loreto.
Diz a história que o santuário de Loreto guarda a casa em que morou Nossa Senhora, em Nazaré. A lenda afirma, ainda, que, em 1291, durante as Cruzadas, a casa foi transportada para lá por anjos. Na verdade, a família De Angelis salvou a casa da destruição e a transportou para Loreto. É a santa protetora dos aviadores.

Santa Bárbara.
Era uma jovem belíssima e seu pai Dióscoro a encarcerou numa torre, com ciúmes dos seus pretendentes. Um dia ela fugiu, mas acabou presa. Morta pelo próprio pai, que em seguida foi fulminado por um raio, é a santa protetora dos bombeiros.

São Brás.
Útil, segundo a lenda, para duas áreas. Resolve problemas com a garganta e engasgos. Quem não conhece a atitude de tapinha nas costas seguido da famosa frase: “são Brás, pra frente e pra trás!”? Em seu martírio, teve os cabelos cortados e o couro cabeludo espetado por pentes de ferro. É o santo protetor dos cabeleireiros.

São Gabriel Arcanjo.
Independentemente da notícia que o carteiro carregue, ele é supostamente protegido pelo anjo Gabriel, pois este anunciou a Maria o nascimento de Jesus, portanto foi portador de boa notícia. É o santo protetor dos carteiros.

São João Bosco.
Sua intensa preocupação com novas formas de conhecimento o identificou com a sétima arte. Ordenado padre aos 26 anos, fundou escolas, revistas e editoras, além de oratórios festivos que reuniam filhos de operários. É o santo protetor dos cineastas.

São Martinho de Tours.
Húngaro, seu pai era oficial do exército romano e o obrigou a alistar-se. Um dia, porém, ao ver um mendigo tremendo de frio, cortou sua manta ao meio e ofereceu a metade para ele. À noite, sonhou com Jesus, que disse: “Martinho, ainda não batizado me ofereceu esse vestuário”. No dia seguinte, ele se converteu. É o protetor dos comissários de bordo.

São Vito.
Mártir siciliano do segundo século, é invocado durante uma doença nervosa chamada dança de São Vito. Sua vida foi bem aventureira, sofrendo perseguições por conta de sua fé. Em Roma, foi condenado a ser jogado às feras no Coliseu. É o santo protetor dos dançarinos.

Santa Apolônia.
Viveu no século três. Preferiu ser queimada viva a renunciar a fé. Teve todos os dentes arrancados por seus algozes, mas morreu pedindo perdão para aqueles que a torturavam.

São Francisco.
Nasceu em Assis, Itália, em 1182. Aos 24 anos abandonou tudo e passou a andar errante e maltrapilho em protesto contra a sociedade burguesa. Seu testemunho de fé também incluía o amor à natureza e aos animais, acolhendo qualquer bicho e chamando o sol e a lua de irmãos. É o protetor dos ecologistas.

Santo Agostinho.
Africano da Tunísia, nascido em 354. Escreveu muitas obras de cunho filosófico. Teve uma ativa vida aflitiva – usou a si mesmo como ilustração das dificuldades humanas. Considerado doutor, é protetor dos editores.

Santa Zita.
Todas às sextas-feiras, dava esmolas na cidade, dividindo o pouco que possuía. Numa dessas ocasiões, viu que o avental que vestia se transformou em flores. É protetora das empregadas domésticas.

São João Evangelista.
Um dos 12 apóstolos, era um dos mais chegados a Jesus Cristo e testemunhou vários milagres. Escreveu o quarto evangelho, as epístolas de João e o Apocalipse. É o protetor dos escritores.

Santo Isidoro.
Muito culto, era dicionarista, escritor considerado à frente de seu tempo. É o santo protetor dos internautas.

Santa Luzia.
Diz a lenda que preferiu arrancar os olhos e oferecê-los numa bandeja ao seu torturador a renunciar a fé. É a santa protetora dos oculistas.

São Raimundo Nonato.
Foi chamado de nonato (não nascido) por ter sido retirado das entranhas de sua mãe já morta. É o santo protetor das parteiras.

Fonte: Revista Defesa da Fé - Autor: Márcio Souza
Marquinhos lutero Apologista
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A PALAVRA DA CRUZ É LOUCURA PARA OS QUE PERECEM




Somos salvos somente pela fé, ou precisamos de obras também?

Católicos Romanos geralmente mencionam que a Bíblia nunca diz que somos salvos somente pela fé, e que a frase "somente pela fé" só ocorre uma vez, em Tiago, onde diz que não somos salvos somente pela fé. Se é assim, porque os protestantes dizem que somos justificados somente pela fé, e não pelas obras? Porque a Bíblia ensina que somos justificados somente pela fé, e não por obras.
A seguir temos uma lista de versículos sobre a salvação pela fé. Por favor, note que fé e obras são colocadas em contraste. Em outra palavras, nós somos salvos pela fé, "sem as obras da lei", e a salvação "não vem das obras". A questão é que só existem duas opções: ou somos salvos somente pela fé ou não. Já que temos fé e obras (tanto conceitualmente quanto na prática), então somos salvos ou somente pela fé ou pela fé e obras. Não existe outra opção.
Se percebemos que as escrituras excluem qualquer tipo de obras como meios de salvação, então logicamente somos salvos somente pela fé. Vamos dar uma olhada no que a Bíblia diz sobre fé e obras. Em seguida, discutiremos o que Tiago quer dizer quando fala sobre "somente pela fé".
Rm 3:28-30, "Concluímos pois que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei. É porventura Deus somente dos judeus? Não é também dos gentios? Também dos gentios, certamente, se é que Deus é um só, que pela fé há de justificar a circuncisão, e também por meio da fé a incircuncisão."
Rm 4:5, "Porém ao que não trabalha, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é contada como justiça;"
Rm 5:1, "Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo,"
Rm 9:30, "Que diremos pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça, mas a justiça que vem da fé."
Rm 10:4, "Pois Cristo é o fim da lei para justificar a todo aquele que crê."
Rm 11:6, "Mas se é pela graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça."
Gl 2:16, "Sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, mas sim, pela fé em Cristo Jesus, temos também crido em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não por obras da lei; pois por obras da lei nenhuma carne será justificada."
Gl 2:21, "Não faço nula a graça de Deus; porque, se a justiça vem mediante a lei, logo Cristo morreu em vão."
Gl 3:5-6, "Aquele pois que vos dá o Espírito, e que opera milagres entre vós, acaso o faz pelas obras da lei, ou pelo ouvir com fé? Assim como Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça."
Gl 3:24, "De modo que a lei se tornou nosso aio, para nos conduzir a Cristo, a fim de que pela fé fôssemos justificados."
Ef 2:8-9, "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie."
Fp 3:9, "E seja achado nele, não tendo como minha justiça a que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé;"
Novamente, obras/Lei são contrastadas com fé repetidamente, e somos ensinados que não somos justificados de forma alguma pelas obras. Logo, somos justificados perante a Deus somente pela fé, e não pela fé e pelas obras.
Tiago 2:24, não somente pela fé

As escrituras ensinam claramente que somos salvos (justificados) pela fé em Cristo e o que Ele fez na cruz. Somente essa fé nos salva. Porém, não podemos parar aqui sem averiguar o que Tiago diz em Tiago 2:24, "Vedes então que é pelas obras que o homem é justificado, e não somente pela fé."
Não há contradição. Tudo o que você precisa fazer é observar o contexto. O capítulo 2 de Tiago tem 26 versículos: os versículos 1-7 nos ensinam a não fazer acepção de pessoas. Os versículos 8-13 são comentários acerca da Lei. Os versículos 14-26 são sobre a relação entre fé e obras.
Tiago começa essa parte usando um exemplo de alguém que diz ter fé, mas não tem obras. "Que proveito há, meus irmãos se alguém disser que tem fé e não tiver obras? Porventura essa fé pode salvá-lo?" (Tiago 2:14). Em outras palavras, Tiago está tratando de uma fé morta, uma fé que não é nada mais do que um pronunciamento verbal, uma confissão pública vinda da mente, que não vem do coração. É vazia, sem vida e sem ação. Ele começa com essa negação, e demonstra o que uma fé vazia significa (versículos 15-17, palavras sem ações). Em seguida, ele mostra que esse tipo de fé é igual à fé dos demônios (versículo 19). Finalmente, ele dá exemplos de fé viva, em que palavras sempre são seguidas de ações. Obras seguem a fé verdadeira, e demonstram a nossa fé para o nosso próximo, mas não a Deus. Tiago escreve sobre Abraão e Raabe, como exemplos de pessoas que demonstraram a sua fé pelas suas obras.
Em suma, Tiago está examinando dois tipos de fé: uma que leva a obras de Deus, e uma que não leva. Uma é verdadeira, outra é falsa. Uma é morta, outra é viva; daí "a fé sem as obras é estéril" (Tiago 2:20). Porém, ele não está contradizendo os versículos acima que dizem que salvação e justificação são alcançadas somente pela fé.

Além disso, note que Tiago cita o mesmo versículo que Paulo cita em Rm 4:3 juntamente com vários outros versículos que lidam com justificação pela fé. Tiago 2:23 diz, "E creu Abraão a Deus, e isso lhe foi imputado como justiça, e foi chamado amigo de Deus." Se Tiago estivesse tentando ensinar uma doutrina sobre fé e obras que estivesse em contradição com os outros escritores do Novo Testamento, ele não teria usado Abraão como exemplo. Logo, podemos ver que justificação é somente pela fé, e que Tiago estava falando a respeito de uma fé falsa, e não de uma fé verdadeira, quando ele diz que não somos justificados somente pela fé.
http://portoghese.lanuovavia.org/
Marquinhos lutero Apologista

Doutrinas católicas romanas
examinadas somente à luz das Escrituras



Igreja verdadeira??? Procura na biblia(qualquer bíblia) sobre isso e veja que só fala que é uma igreja que visita as viuvas e que está longe da corrupção do mundo.. tiago 1.27 Pesquise e não seja alienado aprenda a ver os dois lados da Moeda... Marquinhos Lutero...
2. A Igreja
2.1. Doutrina Romanista: A Igreja Romana é a única igreja santa e apostólica [descendente dos apóstolos]. É A verdadeira igreja.
Desde quando a Igreja Católica existe?
Desde o sexto século. O seu credo [moderno] não foi formulado até o século XV, quando o Papa Pio IV pegou o Credo Niceno e adicionou suas crenças a ele, em 1564 [no Concílio de Trento, para se opor à Reforma].
O que significa "Católico"?
Universal.
O que é a Igreja Universal?
São todos aqueles no mundo que formam um só corpo por professarem crer em Cristo como Filho de Deus e Salvador do mundo 2.
Joa 3:16; Joa 20:31; Mat 16:16-18Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3:16 ACF)Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. (João 20:31 ACF)16 E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. 17 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. 18 Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; (Mateus 16:16-18 ACF)
Qual é a verdadeira Igreja?
É aquela formada por todos que têm verdadeiramente recebido a Cristo como Salvador pessoal e "nascido do alto" (Joa 3:3) qualquer que seja a denominação. Todos estes são "dados pelo Pai" a Cristo.
Joa 17:3,24; 1Cor 12:13E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. (João 17:3 ACF)Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo. (João 17:24 ACF)Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito. (1 Coríntios 12:13 ACF)
2.2. Doutrina Romanista: Esta igreja [romana], só ela, não pode errar na transmissão de fé e disciplina. O papa, como cabeça da Igreja e vicário [substituto] de Cristo, é infalível.
Pode qualquer Igreja clamar ser A Igreja Católica [Universal]?
Não. Há pessoas verdadeiramente salvas em todas as igrejas onde Cristo é reconhecido como Filho de Deus e Sua Palavra ensinada. O corpo de [todos] os VERDADEIROS crentes constitui a VERDADEIRA igreja, invisível [não organizada como uma só hierarquia, visível].
2.3. Doutrina Romanista: A Igreja Romana possui a Santa Sé [a suprema autoridade], é a legítima [e única] sucessora de Pedro, príncipe dos apóstolos. É a única igreja fundada em Cristo e Seus apóstolos.
O Romanismo existiu nos dias dos apóstolos?
Não, só começou a tomar forma [e ter algumas das características identificadoras] a partir do sexto século. Havia uma igreja em Roma da mesma maneira que havia em Jerusalém, em Corinto e em outros lugares, mas não havia nada semelhante à Igreja Católica quer em doutrina ou governo. As mais antigas igrejas foram as de Antioquia e Jerusalém.
Há evidências de que Pedro foi o primeiro Papa?
Absolutamente nenhuma. Não há nenhum registro de que ele jamais esteve em Roma. Ele era o apóstolo para os JUDEUS.
Pedro clamou ser a rocha sobre a qual a Igreja foi erigida?
Ele nega tal idéia.
1Ped 2:4-6;
4 ¶ E, chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, 5 Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo. 6 Por isso também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; E quem nela crer não será confundido. (1 Petro 2:4-6 ACF)
(Pedro foi o mais falível de todos os apóstolos. Veja Mat 16:22,23; Gal 2:11)
1Cor 13:11 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. (1 Coríntios 13:11 ACF)
Sobre quem a igreja foi fundada?
O próprio Pedro interpreta Mat 16:18 (citado acima) em 1Ped 2:4-6 (citado logo acima). Pedro confessou a Cristo como Filho de Deus. A igreja é fundada NESTA rocha. Veja também Efe 2:20.
De onde os Romanistas "fizeram surgir" estas credenciais?
De suas próprias interpretações das Escrituras, cujas interpretações eles afirmam ser infalíveis. Nenhuma das Escrituras que eles usam contém a mais leve alusão à Igreja Romana.
Pode a igreja ter mais do que um cabeça [Cristo+Papa]?
Efe 5:23; Col 1:18Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. (Efésios 5:23 ACF)E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência. (Colossenses 1:18 ACF)
Quem é o [único] representante [isto é, o vicário] de Cristo no mundo?
O Espírito Santo.
Joa 14:26; Joa 16:7Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. (João 14:26 ACF)Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei. (João 16:7 ACF)
Marquinhos lutero Apologista

re a Idoloatria



O Pecado da Idolatria:

Idolatria é trocar Deus por outra coisa ou pessoa, é adorar a um falso deus...
Todas as pessoas de todas as religiões devem ser respeitadas, amadas e devem ter o direito de expressar suas crenças e opiniões. No entanto, não é em nome do amor que vamos deixar de dizer a verdade. Isto seria uma contradição. A Bíblia fala do amor de Deus a toda a humanidade, independente de suas religiões (João 3.16). Contudo, ela fala também contra o pecado e contra as doutrinas erradas, mostrando que o caminho do erro leva ao inferno (Gálatas 5.19-21 e Apocalipse 22.15). Logo, devemos amar e também mostrar o erro. Devemos mostrá-lo polidamente, como é próprio do amor. No Velho Testamento, por exemplo, Deus fala contra aqueles que adoravam imagens de escultura e proibiu o seu próprio povo de fazê-las com o objetivo de se prostrarem diante delas (Êxodo 20:1-5; Isaías 40.18-20; Isaías 44.9-20; Isaías 45.20). Deus condenou também a invocação aos mortos
(Deuteronômio 18.9-14). O pecado da idolatria é um dos mais combatidos pelos profetas da Velha Aliança. Enquanto que os outros pecados, em geral, são ofensas contra Deus, a idolatria configura-se como abandono ao verdadeiro Deus. Pensemos, por exemplo, em uma vida conjugal. Marido e mulher podem, eventualmente, se ofenderem e se magoarem e tudo pode ser resolvido na maioria das vezes. O adultério, porém, é uma ofensa totalmente distinta das outras, porque vai contra o vínculo matrimonial e afronta seus compromissos basilares. Logo, na vida conjugal, o adultério é o mais grave pecado. A Bíblia compara a idolatria com o adultério. O povo de Deus é muitas vezes mencionado como "esposa" do Senhor. Essa expressão foi usada no Velho Testamento em relação à nação de Israel, e, no Novo Testamento, referindo-se à igreja. Quando o povo de Deus vai atrás de outros deuses, isto é considerado uma traição, ou um tipo de adultério espiritual. (Ezequiel 16; Ezequiel 23; Oséias 1.2; Oséias 3.1; Jeremias 3; Tiago 4.4-5).
Esta pratica são alguns dos grandes erros doutrinários de vários segmentos religiosos. Sabemos que muitos dos santos adorados hoje foram, de fato, pessoas santas, servos de Deus, dignos de serem imitados. Porém, morreram, e não ressuscitaram. Quando alguém lhes dirige uma oração, está fazendo uma invocação aos mortos, o que Deus proibiu e condenou. Tais fiéis, pessoas sinceras e bem intencionadas, deveriam estar fazendo seus pedidos a Deus (Pai, Filho e Espírito Santo). Jesus mesmo nos ensinou a orar direto ao "Pai nosso". Dizem que os santos intercedem pelos vivos. Mas, o que diz a Bíblia? Jesus é o único mediador entre Deus e os homens, conforme está escrito na primeira epístola de Paulo a Timóteo (2.5). Isto, porque Jesus foi o único que morreu na cruz para nos salvar do inferno, tomando sobre si o castigo pelos nossos pecados. Jesus e o Espírito Santo são os únicos que intercedem por nós diretamente diante do Pai (Isaías 53.12 e Romanos 8.26). É verdade que as pessoas vivas intercedem umas pelas outras, mas os mortos não intercedem por ninguém. Está escrito que os mortos não tem parte alguma no que sucede debaixo do sol (Eclesiastes 9.5-6). Eles não participam, não vêem, não ouvem orações, não intercedem, nem interferem.
Logo, vemos a invocação aos santos como idolatria e politeísmo. O apóstolo Paulo, quando estava vivo, não admitiu que ninguém o adorasse nem se prostrasse diante dele (Atos 14.11-15). Se hoje ele pudesse falar a todos quantos o invocam e veneram como santo, talvez ele repetisse suas palavras do texto de Atos: "Por quê fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós!"
Quando o apóstolo João, inadvertidamente, se prostrou diante de um anjo, este o repreendeu dizendo : "Não faças tal coisa. Sou teu conservo .... Adora a Deus!" Só diante de Deus devemos nos prostrar. Somente a ele devemos dirigir nossas orações. "Ao Senhor teu Deus adorarás e somente a ele darás culto." (Mateus 4.10). Devemos adorar ao Criador e não à criatura. (Romanos 1.21-25).
Marquinhos lutero Apologista

Artigos bem loucos e secretos dá uma olhada:
ALÉM DE NÃO MOSTRAR A VERDADE PROIBE PROCURÁ-LA.


15 RAZÕES PORQUE DEIXEI DE SER CATÓLICO ROMANO


Confissões de um Ex-padre
“E ouvi outra voz do céu que, que dizia sai dela povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Apocalipse 18:4”.Ex Padre Josias de Souza Lima15 razoes porque deixei de ser católico romano:1- Porque Jesus disse "Examinai as Escrituras porque cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de Mim testificam” (João 5:39).Se é pelo intermédio das Escrituras e mediante os ensinos de Jesus que “uma vez aceitando-O alcançamos a salvação” exclui-se, portanto que seja pela igreja católica.2 Não sou católico romano porque sendo a religião cristã fundada por Cristo, foi durante 200 anos divulgada sem modificações nem acréscimos, mas dali pra cá surgiram novas doutrinas, falsificações, e toda a sorte de cerimônias estranhas ao Novo Testamento, que foram discutidas em concílios e aprovadas por homens, daí nascendo a Igreja Católica Romana.“Mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviam mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente” (Romanos 1:25).3- Não sou Católico Romano, porque atendendo ao pedido de Jesus no que Ele diz examinai as Escrituras, isso tenho feito e nunca encontrei nos livros sagrados do Novo Testamento o “Ofício da Missa”.A razão porque não encontrei, é que foi composto pelo Papa Gregório I uns 600 anos depois de Cristo.4 Não sou Católico Romano, porque não encontrei uma passagem no novo testamento que mostre algum dos apóstolos diante do altar incensando imagens. A razão porque não encontrei, é que o culto das imagens foi decretado pelo 2.º Concilio de Nicéia 787 depois de Cristo. 5 Não sou Católico Romano, porque não encontrei no Novo Testamento um só trecho que fale de ter havido na Igreja primitiva alguma procissão eucarística.
A razão porque não encontrei, é que começou em 1360 anos depois de Cristo.6- Não sou Católico Romano, porque não encontrei um versículo qualquer na Bíblia que recomende o uso do rosário.A razão porque não encontrei, é que apareceu com o Pedro Eremita em 1090 depois de Cristo.7- Não sou Católico Romano, porque não encontrei na Bíblia Sagrada um só mandamento que proíba o casamento dos ministros da religião.A razão porque não encontrei, é que foi proibido pelo Papa Gregório VII em 1074 depois de Cristo.8 Não sou Católico Romano porque não encontrei nas Escrituras Sagradas a palavra “Purgatório”.A razão porque não encontrei, é que não existe e só foi promulgado pelo concílio de Trento, em 1563 depois de Cristo. Antes desta data não havia nenhuma alma no purgatório, pois não havia sido criado pelo Papa.9 Não sou Católico Romano porque não encontrei uma só passagem no Novo Testamento qu' viewtopic.php?id='20"' forum metalingua.biz http:>http://metalingua.biz/forum/viewtopic.php?id=20http://metalingua.biz/forum/viewtopic.php?id=20">http://metalingua.biz/forum/viewtopic.php?id=20<>>
Aqui também:

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Aqui é polêmico

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Campo da pedofilia


Nem Evangélicos nem padres tem esse direito niguém e todos eles tem que pagar.


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1 http://www.blogger.com/%3Cahttp://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=200163">http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=200163<>>
2 http://www.blogger.com/%3Cahttp://news.google.com.br/news/search?pz=1&cf=all&ned=pt-BR_br&hl=pt-BR&q=conex%C3%A3o+sbt">http://news.google.com.br/news/search?pz=1&cf=all&ned=pt-BR_br&hl=pt-BR&q=conex%C3%A3o+sbt<>>
4 http://www.blogger.com/%3Cahttp://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache%3AO9H3IQDVSzMJ%3Awww4.fgv.br%2Fcps%2Fsimulador%2Fsite_religioes2%2FClippings%2Fjc415.pdf+pesquisa+mostra+que+catolicos+est%C3%A3o+diminuindo%5D&hl=pt-BR&gl=br">http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache%3AO9H3IQDVSzMJ%3Awww4.fgv.br%2Fcps%2Fsimulador%2Fsite_religioes2%2FClippings%2Fjc415.pdf+pesquisa+mostra+que+catolicos+est%C3%A3o+diminuindo%5D&hl=pt-BR&gl=br<>>
6 http://www.blogger.com/%3Cahttp://noticias.br.msn.com/mundo/artigo-bbc.aspx?cp-documentid=23627751">http://noticias.br.msn.com/mundo/artigo-bbc.aspx?cp-documentid=23627751<>>
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Marquinhos lutero Apologista







Vários Motivos para não ser Católico

INTRODUÇÃO “Mas o Espírito expressamente diz que em tempos posteriores alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentiras e têm a sua própria consciência cauterizada, proibindo o casamento, e ordenando a abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos com ações de graças pelos que são fiéis e que conhecem bem a verdade.” (1 Tm 4.1-3) A palavra - “católico”, vem do grego katholikos, que quer dizer “universal”. No nome catolicismo romano já observamos uma contradição. Lorraine Boetner, em seu livro “Catolicismo Romano”, cita o Dr. John Gerstner que escreveu: “...rigorosamente falando, católica romana é uma contradição de termos. Católico significa universal; romano significa particular”.

Quero, neste estudo, analisar as principais doutrinas católicas com as Escrituras e mostrar a total incompatibilidade que existe entre a fé dos evangélicos e a fé dos católicos. O profeta Amós perguntou: “Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Am 3.3) Não estou pregando a intolerância religiosa, o respeito pelo próximo é uma marca cristã, o direito a escolha religiosa é um direito inegociável. Refiro-me a tentativa ecumênica de unir evangélicos e católicos numa só igreja. Um artigo na Internet divulgou que “João Paulo II vem manifestando interesse em aproximar-se de judeus e evangélicos”. A proposta ecumênica dos católicos é de mão única. Estes estão interessados que os evangélicos, por exemplo, aceitem o Papa como cabeça da igreja e muito mais.

A meta do ecumenismo é a união de todas as igrejas em uma só Igreja Mundial. É impossível aceitar essa proposta sem abrir mão daquilo que é básico em nossa fé. Sabemos, pelas Escrituras, que o Anticristo virá sobre as asas do ecumenismo se colocando como líder religioso mundial dizendo ser o Cristo. PEQUENO HISTÓRICO A igreja católica, que conhecemos hoje, é o resultado de alterações feitas a partir da igreja primitiva. Segundo Aurélio, “...o catolicismo romano é a religião que reconhece o Papa como autoridade máxima, que se expande por meio de sacramentos, que venera a virgem Maria e os santos, que aceita os dogmas como verdades incontestáveis e fundamentais e que tem como ato litúrgico mais importante a missa”. O que essa igreja tem em comum com a igreja primitiva? Nada! Durante os primeiros séculos cristãos ocorreram muitas perseguições, isto cooperou para que a igreja se mantivesse fiel as Escrituras. Este período é chamado de era patrística, ou era dos pais da igreja. Halley fala de Policarpo (69-156 d.C.), discípulo de apóstolo João que foi queimado vivo por se recusar a amaldiçoar a Cristo. Policarpo falou: “oitenta e seis anos faz que sirvo a Cristo e Ele só me tem feito bem, como podia eu, agora, amaldiçoá-lo, sendo Ele meu Senhor e Salvador?” A corrupção no cristianismo começou já em meados do século III, onde houve o primeiro rompimento sério dos cristãos, por causa da introdução dos batismos de crianças. O rompimento foi chamado de “desfraternizaçã o”. No século IV, Constantino ascendeu ao posto de Imperador. Este apoiou o cristianismo e seu sucessor Teodósio (378/95) transformou o cristianismo em religião oficial do Império Romano. Assim sendo, muitos ímpios se tornaram cristãos por motivos políticos e escusos. Constantino convocou em 325 d.C. o Concílio de Nicéia onde começou a surgir o catolicismo romano influenciado por doutrinas pagãs, embora ainda houvesse muita pureza na maioria dos cristãos. Como pôde haver essa junção entre o cristianismo e Roma? Roma que sempre foi centro de idolatria em que seus imperadores eram considerados deuses. Alcides Peres conta que em 326 d.C., um ano depois do Concílio, Constantino vai a Roma para celebrar o vigésimo ano de seu reinado. Por intriga palaciana, manda prender seu filho Crispo, que é logo julgado, condenado e morto pelo próprio pai... Foi esse homem que deu origem a esta junção do catolicismo com o romanismo. Muitas doutrinas estranhas continuaram a penetrar no catolicismo romano. Fazendo que cada vez mais a igreja católica se distanciasse de sua origem. Citarei alguns exemplos dando datas aproximadas. 1.

A oração pelos mortos começou a ser aceita por volta de 300 d.C. 2. O começo da exaltação a Maria onde o termo “mãe de Deus” surgiu pela primeira vez em 431 d.C. 3. A doutrina do purgatório em 593 d.C. A adoração da cruz, imagens e relíquias em 786 d.C. 4. A canonização dos santos mortos em 995 d.C. O celibato do sacerdócio em 1079 d.C. E assim em diante... Até o descalabro da suposta assunção de Maria em 1950. No século XVI ocorreu a tão conhecida reforma protestante que é sempre lembrada no dia 31 de outubro por ser a data que Lutero em 1517 d.C. colocou suas 95 teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg. Essas teses combatiam principalmente a compra de indulgências. Segundo Earle E. Cairns: “A indulgência era um documento que se adquiria por uma importância em dinheiro e que livrava aquele que a comprasse da pena do pecado.” O pecador deveria arrependendo- se, confessar o seu pecado ao sacerdote, e ainda pagar uma certa quantia para assim obter o perdão, tratando desta forma o sacrifício na cruz como nada. Lutero combateu isto com veemência baseando-se em Romanos 1:17, ensinando que só a fé em Cristo justifica. Com a reforma a Bíblia foi traduzida para a língua do povo. Antes a Bíblia era negada ao povo sob a desculpa que só o sacerdote podia interpretá-la corretamente.

A supremacia da Bíblia em todas as questões de fé e prática foi enfatizada (sola scriptura) assim combatendo a idéia que a tradição e as interpretações dos clérigos teriam o mesmo valor que as Escrituras. Lorraine Boettiner escreveu: “O protestantismo como surgiu no século dezesseis não foi o começo de alguma coisa nova, mas o retorno ao cristianismo bíblico e à simplicidade da igreja apostólica da qual a igreja católica se afastou há muito tempo.” A AUTORIDADE DAS ESCRITURAS Para começo de conversa é bom falarmos sobre a autoridade da Bíblia segundo o catolicismo. Segundo o catolicismo existem três grandes autoridades para o ensino: a tradição da igreja, o magistério e as Escrituras Sagradas. Para eles a Bíblia sozinha não é suficiente. Raimundo F. de Oliveira cita o Padre Benhard que em 1929 escreveu: “A Bíblia não é a única fonte de fé, como Lutero ensinou no séc. XVI, porque sem a interpretação de um apostolado divino e infalível, separado da Bíblia, jamais poderemos saber, com certeza, quais são os livros que constituem as Escrituras inspiradas, ou se as cópias que hoje possuímos concordam com os originais. A Bíblia em si mesma, não é mais do que letra morta, esperando por um intérprete divino... Certo número de verdades reveladas têm chegado a nós, somente por meio da tradição divina.” “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro.” (Ap. 22.18 e 19) Conforme temos visto, para o catolicismo romano, a Bíblia não é a única regra de fé.

A revelação, segundo eles, está apoiada no seguinte tripé: as escrituras, a tradição da Igreja e o magistério. Ainda tiram da Bíblia o valor de ser a autoridade final. Observe a declaração do catecismo de 1994: “O ofício de interpretar autenticamente a Palavra de Deus escrita ou transmitida (tradição) foi confiado unicamente ao magistério vivo da Igreja, cuja autoridade se exerce em nome de Jesus Cristo, isto é, aos bispos em comunhão com o sucessor de Pedro, o bispo de Roma”.Ou seja, para os católicos, a interpretação dos magistrados é superior as Escrituras Sagradas. Paulo nos advertiu: “Mas ainda a que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já tenho anunciado, seja anátema.” (Gl 1.8). E em Rm 3.4 está escrito “...sempre seja Deus verdadeiro e todo o homem mentiroso.” E ainda em I Cor. 4:6: “...Ora, irmãos, estas coisas eu as apliquei figuradamente a mim e a Apolo, por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito...” Além desse tripé errôneo, existe o fato da Igreja Católica possuir livros apócrifos em sua Bíblia. A palavra “apócrifo” vem do grego apokrupha que significa “coisas ocultas”. Porém com o decorrer do tempo foi adquirindo o significado de “espúrio” e “não-puro”. Os livros apócrifos estão inseridos no Velho Testamento fazendo que o Velho Testamento deles tenham 46 livros enquanto o nosso têm 39 livros. Os apócrifos são: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, 1º e 2º de Macabeus, seis capítulos e dez versículos acrescentados no livro de Ester e dois capítulos de Daniel. Foi no Concílio de Trento em 15 de abril de 1546, em sua quarta sessão que a Igreja Católica declarou estes livros sagrados. Na tradução Católica “A Bíblia de Jerusalém” – Ed. Paulinas, na página 11 é mostrado e confirmado a lista de apócrifos. Na Bíblia Católica das Edições Ave Maria” encontra o seguinte: “... Alguns escritos recentes lhe foram acrescentados (Os Apócrifos no Velho Testamento) sem que os judeus de Jerusalém os reconhecessem como inspirados. São os seguintes livros: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, 1º e 2º de Macabeus, seis capítulos e dez versículos acrescentados no livro de Ester e dois capítulos de Daniel. A Igreja Cristã (Católica Romana) admitiu-os como inspirados da mesma forma que os outros livros”. (Pág.15 – parênteses do autor). Quero dar quatro razões para não aceitarmos esses livros como inspirados por Deus. 1ª) Esses livros não estão no cânon hebraico.

A palavra “cânon” significa literalmente “cana” ou “vara de medir”. Esta palavra, com o tempo, passou a classificar os livros que são considerados genuínos e inspirados por Deus. Sendo assim os hebreus consideram os livros apócrifos como não inspirados por Deus. 2ª) Não há no Novo Testamento nenhuma citação desses livros. Jesus e os apóstolos não citaram uma vez sequer um trecho incluído nesses livros. Assim mostrando que não eram considerados genuínos por Cristo ou pelos apóstolos. 3ª) Doutrinas contrárias às escrituras são baseadas nesses livros, tais como: a intercessão pelos mortos, a intercessão dos santos, a salvação pelas obras, etc. 4ª) Os católicos não foram unânimes quanto à inspiração divina nesses livros. No Concílio de Trento houve luta corporal quando este assunto foi tratado. Lorraine Boetner (in Catolicismo Romano) cita o seguinte: “O papa Gregório, o grande, declarou que primeiro Macabeus, um livro apócrifo, não é canônico. O cardeal Ximenes, em sua Bíblia poliglota, exatamente antes do Concílio de Trento, exclui os apócrifos e sua obra foi aprovada pelo papa Leão X. Será que estes papas se enganaram? Se eles estavam certos, a decisão do Concílio de Trento estava errada. Se eles estavam errados, onde fica a infalibilidade do papa como mestre da doutrina?” SALVAÇÃO Como o Catolicismo Romano vê a salvação? Adolfo Robleto (in: O Catolicismo Romano) destaca: “Na Igreja Católica, no entanto, o tema da salvação não ocupa um lugar proeminente. Os esforços se encaminham para o sentido de que o povo católico, não falte à igreja e faça obras de caridade.” Segundo o catolicismo a salvação é adquirida de três formas básicas: 1ª) graça de Deus, 2ª) fé e obras e 3ª) a igreja e seus sacramentos. 1ª) Graça de Deus – A palavra graça significa favor imerecido e gratuito. É algo concedido por Deus de forma gratuita sem qualquer mérito humano. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras para que ninguém se glorie.” (Ef 2.8 e 9). Por sua vez, a Igreja Católica não vê a graça como um favor gratuito e imerecido.

O fiel para receber a graça de Deus precisa ser ligado a Igreja Católica e participar dos sacramentos, sendo só desta forma que Ele pode receber a graça de Deus. Caso não receba a graça, o fiel não poderá ser salvo. Mas as Escrituras deixam bem claro que sendo a salvação pela graça, não pode ser ao mesmo tempo pelas obras. “E se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça.” (Rm 11.6). 2ª) Fé e obras – Segundo o catolicismo a fé em Cristo não é suficiente para se adquirir a salvação. É necessário também realizar caridades, esmolas e participar dos sacramentos. No Concílio de Trento (1546-1563) saiu o seguinte decreto: “Se alguém disser que a fé é justificadora não é nada mais que confiança na misericórdia divina que cancela o pecado em nome de Cristo somente; ou que esta confiança sozinha basta para sermos justificados, que seja anátema.” O catolicismo chama de maldito aquele que crê que a fé em Cristo sozinha é suficiente para justificá-lo diante de Deus. Mas nas Escrituras está escrito: “Sendo, pois justificados pela fé, tenhamos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo.”(Rm.5:1) Cristo pouco antes de morrer na cruz disse: “...está tudo consumado”. Mostrando assim que o homem não precisaria fazer mais nada para adquirir a salvação. Pois Ele “veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10). A salvação não pode ser comprada pelas obras humanas. “Ou quem lhe deu primeiro a Ele, para que seja recompensado?” (Rm 11.35). Quem crê na salvação pela fé em obras está dizendo que Cristo morreu em vão (Gl 2.21). 3ª) A igreja e seus sacramentos – No catecismo de 1994 está escrito: “Toda salvação vem de Cristo–cabeça, através da igreja, a qual é o seu corpo; apoiado na Sagrada Escritura e na tradição (o Concílio) ensina que esta igreja, agora peregrina na terra, é necessária a salvação... Por isso não podem salvar-se, aqueles que, sabendo que a igreja católica foi fundada por Deus através de Jesus Cristo, como instituição necessária, apesar disso não quiserem entrar nela ou perseverar.”

Nas Escrituras não há nenhuma indicação que alguém deve entrar numa igreja para obter salvação. A salvação só é por meio de Cristo (At 4.12; Jo 3.36; Jo 5.24; Jo 20.31; At 10.43; I Ts 5.9 etc.). Depois de salvo o cristão deve se ligar a uma igreja realmente cristã para ter comunhão com seus irmãos em Cristo (Hb 10.25, I Jo 1.5-7 e I Jo 4.20 e 21). A palavra sacramento vem do latim sacramentum que antigamente tinha dois significados básicos: 1.º) Algo que era separado para um propósito sagrado. 2.º) Era um juramento que o soldado fazia ao Imperador de Roma ao ingressar no exército. No século V, Agostinho começou a elaborar as doutrinas dos sacramentos, que ele definiu como “a forma visível de uma graça invisível” (signum visible de gratia invisible). Só no ano de 1439, no Concílio de Florença, foi que os sete sacramentos foram oficializados pelo catolicismo. Sendo os sete sacramentos: batismo, crisma ou confirmação, penitência, eucaristia ou missa, matrimônio, unção de enfermos ou extrema-unção e santas ordens. Segundo o catecismo de 1994, “a Igreja afirma que para os crentes os sacramentos da nova aliança são necessários à salvação.” Os sete sacramentos são nada menos que uma séria de boas obras que os católicos crêem que precisam fazer para alcançar a salvação. Mas em Rm 3.20 está escrito: “Por isso nenhuma carne será justificada diante Dele pelas obras...” Ao criar esta doutrina o catolicismo forma uma espécie de salvação sacerdotal, pois os sacramentos só podem ser ministrados pelos “sacerdotes” católicos. Transformando os sacerdotes católicos em mediadores entre Deus e os homens. O que é uma tremenda heresia: “Porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.”(I Tm. 2:5) Analisaremos brevemente cada sacramento.

O BATISMO Os católicos crêem que o batismo é necessário a salvação, que sem o batismo a pessoa está condenada ao inferno. No concílio de Trento foi decretado: “As crianças se não forem regeneradas para Deus através da graça do batismo, quer seus pais sejam cristãos ou infiéis, nascem para miséria e perdição eternas.” Quão terrível é esta doutrina! Já nós, evangélicos, cremos que estando a criança na fase da inocência vindo falecer esta irá para o céu. “Por que dos tais é o reino dos céus.” (Mt 19.14). O batismo é para quem crê. Enquanto a criança não tiver como decidir sobre a sua fé em Cristo, esta não pode ser batizada. A afirmação que o batismo salva é totalmente equivocada. O batismo é para os salvos e só a ausência de fé em Cristo é que condena. “Quem crer e for batizado será salvo, quem não crê será condenado.”(Mc 16.16) CRISMA OU CONFIRMAÇÃO Segundo eles, é um ato de aprofundamento em Cristo para todos aqueles que já foram batizados. No catecismo de 1994 está escrito: “a confirmação aperfeiçoa a graça batismal; é o sacramento que dá o Espírito Santo para enraizar-nos mais profundamente na filiação divina; incorporar-nos mais firmemente a Cristo, tornar mais sólida a nossa vinculação com a Igreja...” Preste atenção! Segundo eles, este sacramento concede o Espírito Santo. Por isto no crisma o bispo impõe suas mãos sobre a cabeça da pessoa com o propósito de transmitir o Espírito Santo. Não existem nenhum ritual, nas Escrituras, que aprofunde alguém espiritualmente. A filiação divina não é aprofundada por um ritual mas é conseguida plenamente no momento em que se crê em Cristo. É o que está escrito em João 1.12: “Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que crêem no Seu nome.” E é neste momento que recebemos o Espírito Santo. “Pois todos nós fomos batizados em um Espírito formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres e todos temos bebidos de um Espírito.” PENITÊNCIA Segundo o catolicismo é a maneira de remover a penalidade dos pecados cometidos depois do batismo e crisma.

O padre depois de ouvir a confissão dos pecados recomenda aos fiéis penitências como: orações, ofertas, ajuda ao próximo ou algum tipo de privação. No catecismo de 1994 está escrito: “A absolvição tira o pecado, mas não remedia todas as desordens que ele causou. Liberto do pecado, o pecador deve ainda recobrar a plena saúde espiritual. Deve, portanto, fazer alguma coisa mais para reparar seus pecados; deve satisfazer de modo apropriado ou expiar seus pecados. Esta satisfação chama-se também penitência.” Esta doutrina é uma verdadeira aberração. O sacrifício de cristo é único e suficiente (Hb 10.12). EUCARISTIA OU MISSA Lorraine Boetner cita o catecismo de Nova York que diz o seguinte: “Jesus Cristo nos deu o sacrifício na cruz da missa para que a sua Igreja tenha um sacrifício visível que prolongue o Seu sacrifício na cruz até o fim dos tempos. A missa é o mesmo sacrifício que o sacrifício da cruz. A santa comunhão é participar do corpo e do sangue de Jesus Cristo sob a aparência de pão e vinho”. Vemos que para os católicos a eucaristia ou missa é onde Cristo volta a ser crucificado para que os benefícios da cruz se apliquem continuamente aos seus participantes. Na epístola aos Hebreus capítulo 9 vemos Jesus sendo comparado aos sacerdotes no templo. Porém o autor mostra que Cristo é superior aos sacerdotes, sendo Ele o Sumo Sacerdote perfeito que ofereceu-se uma vez. Observe: “Nem também para si mesmo oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio.

Doutra maneira, necessário lhe fora padecer desde a fundação do mundo; mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez vindo depois disso o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos...” (Hb 9.25-28). No versículo 12 afirma que entrou “uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.” A redenção é eterna então não há necessidade de rituais para que a redenção continue. Ensina a teologia católica à transubstanciaçã o (alteração de substância) durante a eucaristia. Após a consagração dos elementos, pão e vinho, e a recita feita pelo padre das palavras de Cristo, “isto é o meu corpo” e “isto é o meu sangue”, o pão se transforma na carne de Cristo e o vinho no sangue de Cristo. Esquecem os católicos que Jesus Cristo, em pessoa, institui a ceia do Senhor e pronunciou as palavras: “isto é o meu corpo e o meu sangue.” Se a transubstanciaçã o fosse verdadeira, Cristo teria comido a sua própria carne e bebido do seu próprio sangue. Isso seria impossível, pois Cristo estava em pessoa celebrando a ceia e seria um absurdo comer o próprio corpo e beber do próprio sangue. Cristo foi bem claro “fazei isto em memória de mim”. Se é “em memória” é forçoso admitir que Cristo não estava presente nos elementos: pão e vinho. (Lc 22.19 e 20). Paulo ao instruir sobre a ceia do Senhor chamou o pão de pão e vinho de vinho. Note bem: “Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha” (I Co 11.26).

E ainda, em algumas passagens da Bíblia vemos a ceia do Senhor sendo chamada de “o partir do pão” e não o partir do corpo (At 2. 46). Os católicos costumam usar como base bíblica para a eucaristia, as seguintes palavras de Cristo: “Porque a minha carne verdadeiramente é comida e o meu sangue verdadeiramente é bebida” (Jo 6.55). É claro que Cristo falou estas palavras no sentido figurado, ou será, que Cristo pregou o canibalismo. Mas os católicos, ainda insistem, pois Cristo falou “verdadeiramente”. Como Cristo também falou: “Eu sou a videira verdadeira e meu Pai é o lavrador.” (Jo 15.1) Cristo é uma planta? Não. Fica evidente que Ele usou o sentido figurado como usou em Jo 6.55. O capítulo 6 de João é o registro da multiplicação de pães. A multidão começou a seguir a Jesus por causa do pão terreno. Mas Cristo queria lhes oferecer o pão espiritual: “Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede” (Jo 6.35). É claro que Jesus falou no sentido espiritual como também falou em Jo 6.55.

Os católicos ainda crêem que ao participar da eucaristia os fiéis têm a purificação dos pecados presentes, preservação dos pecados futuros e ainda ajudam os mortos. No catecismo de 1994 está escrito: “O sacrifício eucarístico é também oferecido pelos fiéis defuntos que morreram em Cristo e não estão ainda plenamente purificados, para que possam entrar na luz e na paz de Cristo.” As Escrituras são claras ao dizer que todos os pecados são removidos através do sangue de Cristo (veja I Jo 1.7 e Ap 1.5.) MATRIMÔNIO Sem dúvida alguma Deus institui o casamento, sendo este a primeira instituição divina, quando uniu Adão e Eva (Gn 2.23 e 24). Uma coisa é considerar o casamento uma instituição divina. Outra coisa, totalmente diferente, é considerar o casamento como sacramento (meio de graça). Os católicos crêem que quando seus “sacerdotes” realizam seus casamentos, a graça de Deus vem através dos mesmos. Com este tipo de pensamento, os católicos só consideram os casamentos realizados pelos seus sacerdotes. O erro de considerar o casamento como um sacramento se deu por um erro de tradução da Vulgata (versão latina das Escrituras, traduzida por Jerônimo) que traduziu Efésios 5.32 como “Este é um grande sacramento” enquanto a tradução correta é “Este é um grande mistério”. Sabemos que a Igreja Católica costuma cobrar uma taxa para realizar casamentos. UNÇÃO DOS ENFERMOS OU EXTREMA UNÇÃO Segundo o catolicismo, é um meio de conferir graças aos enfermos, anciãos e moribundos, ajudando assim no perdão dos pecados. Normalmente é ministrado pelo “sacerdote” a pessoa que está à beira da morte. O “sacerdote” unge os olhos, nariz, mãos e pés enquanto recita uma “oração especial” em latim. Este ritual visa diminuir a quantidade de pecados da pessoa devendo o restante ser “pago” pelos parentes através das missas. Em nenhum lugar das Escrituras vemos a recomendação para a realização desse ritual.

O sangue de Cristo é suficiente para perdoar os pecados e não precisa de “óleo sagrado” para aperfeiçoar este. Na Bíblia, existe a recomendação de orar pelo enfermo com o uso do óleo (sendo o óleo apenas um símbolo do Espírito Santo), mas não para o perdão dos pecados, e sim, para cura do corpo. (Tg 5.14-16) SANTAS ORDENS Segundo o catolicismo é ato de conferir graça especial e poder espiritual aos padres, bispos, arcebispos, cardeais e papas. Fazendo destes sacerdotes, portanto, representantes de Cristo na terra. A idéia do sacerdócio é do Antigo testamento, onde os sacerdotes basicamente exerciam três funções: 1.ª) Ofereciam sacrifícios no santuário diante de Deus em benefício do povo. 2.ª) Ensinavam a lei de Deus. 3.ª) Buscavam a vontade de Deus. O sacerdócio era uma sombra ou tipo daquele que haveria de vir – Cristo. Com a vinda de Cristo não há necessidade nenhuma de sacerdotes. Em Hb 9.11 e 12 está escrito: “Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito de mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue dos bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção”. E em Hb 9.24 está escrito: “Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos de homens, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer por nós perante a face de Deus.” O sacerdote era uma espécie de mediador dos homens diante de Deus. Hoje temos um único mediador: “Porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.” (I Tm 2.5). Hoje cada crente pode ir a Deus através de Cristo. “Pedi e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á . Porque, aquele que pede, recebe; e o que busca, encontra; e o que bate, se abre.” (Mt 7. 7 e 8). E Cada crente é um sacerdote (Ap.1:6). Diante dessas irrevogáveis verdades bíblicas, pasmem com que está escrito no Concílio de Trento: “O sacerdote é o homem de Deus, o ministro de Deus... Aquele que despreza o sacerdote despreza Deus; aquele que o ouve, ouve a Deus.

O sacerdote perdoa pecados como Deus, e aquilo que ele chama de seu corpo no altar é adorado como Deus por ele mesmo e pela congregação... Está claro que a sua função é tal que não se pode conceber nenhuma maior. Portanto, eles não são simplesmente chamados de anjos, mas também de Deus, mantendo como fazer o poder e autoridade do Deus imortal em nós.” Pura blasfêmia! Ainda leia o que está escrito num livro romano citado por Lorraine Boettner: “Sem o sacerdote, a morte e a paixão de nosso Senhor não teria nenhum valor para nós. Veja o poder do sacerdote! Através de uma palavra dos seus lábios ele transforma um pedaço de pão em Deus! Um fato maior que a criação do mundo. Se eu me encontrasse com um sacerdote e um anjo, eu saudaria o sacerdote antes de saudar o anjo. O sacerdote ocupa o lugar de Deus.” - Pura blasfêmia! PURGATÓRIO A doutrina do purgatório teve o seu início no Concílio de Florença (1439). Lá foi estabelecida a diferença entre o pecado cometido e a tendência inata para o pecado. Chegando-se a conclusão que o perdão (conseguido através da confissão ao sacerdote e a participação dos sacramentos) acaba com o pecado, mas não acaba com a má tendência. Há, portanto, a necessidade do purgatório, um lugar intermediário entre o céu e a terra, onde os fiéis que ainda tenham alguma dívida e a má tendência para o pecado, irão sofrer no fogo do purgatório, até a purificação completa.

O autor John M. Haffert (livro: Saturday in Purgatory) escreveu: “Não há menor dúvida que os sofrimentos do purgatório em alguns casos duram através de séculos inteiros.” Sobre o sofrimento do purgatório, o manual da sociedade do purgatório registra: “Segundo os santos padres da igreja, o fogo do purgatório não difere do fogo do inferno, exceto quanto à sua duração. É o mesmo fogo, diz S. Tomás de Aquino, que atormenta os réprobos no inferno e o justo no purgatório. A dor mais amena no purgatório, ele diz, ultrapassa os maiores sofrimentos desta vida. Nada além da duração eterna torna o fogo do inferno mais terrível do que o purgatório.” Segundo os católicos as orações e esmolas dos vivos e o “sacrifício da missa” ajudam a diminuir o tormento do purgatório. Como será que os católicos encaram a morte? Se eles pensam que depois da morte vão encarar o purgatório. Os teólogos tentam basear a doutrina do purgatório nos livros de Macabeus e em algumas passagens das Escrituras. Sabemos que Macabeus é um livro apócrifo e espúrio. Quanto às passagens das Escrituras, os católicos usam o fato de existir um pecado imperdoável (blasfêmia contra o Espírito Santo) e a passagem de I Co 3.15. Quando Cristo chama a blasfêmia contra o Espírito Santo de pecado imperdoável, não faz referência nenhuma ao purgatório, que segundo os católicos seria, o lugar onde este pecado seria perdoado. Pelo contrário, Jesus disse: “Não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro” (Mt 12.32) e “nunca obterá perdão, mas será réu do eterno juízo.” (Mc 3.29). Quanto à passagem de Coríntios, Paulo trata da questão dos galardões e não da salvação. Tanto que mesmo que as obras se queimem “o tal será salvo, todavia como pelo fogo.” Quero destacar três argumentos bíblicos que liquidam a doutrina do purgatório: 1.º) A suficiência do sacrifício de Cristo. Não há como crer na suficiência do sacrifício de Cristo e na doutrina do purgatório ao mesmo tempo. Só pode se crer em um e descartar o outro. Cristo falou: “Porque o filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10).

Ele veio salvar, não se tem nenhuma necessidade do purgatório para aperfeiçoar a salvação que Cristo trouxe. Paulo escreveu: “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.” (I Tm 1.15). Cristo na cruz disse: “Está tudo consumado”, mostrando assim que cumpriu a sua missão. 2.º) Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo (Rm 8.1 e Jo 3.18).3.º) É na presente vida que a salvação ou a condenação é definida (Hb 9.27). Observamos que o catolicismo não fica satisfeito com nada. Não crê que o sacrifício de Cristo foi o suficiente para a nossa salvação, nem fica satisfeito com a sua própria mirabolante doutrina dos sacramentos. Para eles há necessidade do purgatório, enquanto a Bíblia é bem mais simples afirmando que Cristo satisfez a justiça divina (Rm 3.21-26), não havendo necessidade de mais nada. O PAPADO Os primeiros aspectos que quero analisar sobre o papado são os títulos que estes carregam e as reivindicações que fazem para si. A palavra “papa” vem do latim papa que significa “pai”. Cristo foi bem claro que ninguém poderia ser chamado de pai espiritual a não ser Deus: “E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso mestre, que é o Cristo.” (Mt 23.9 e 10).

A papa também é chamado de “doutor supremo de todos os fiéis”, o que vai contra o que Cristo ordenou, citado logo acima. São muitos títulos equivocados e arrogantes que o papa carrega em seus ombros. Estarei comentando mais alguns, tais como: “vigário de Cristo”, “sumo-pontífice” e “santo padre”. A palavra “vigário” quer dizer “substituto”. O papa é chamado de “vigário de Cristo”, ou seja, “substituto de Cristo”. Cristo afirmou claramente que o seu substituto na terra seria a pessoa do Espírito Santo (Jo 14.16-18, Jo 15.26 e Jo 16.7 e 13). O título “pontífice”, que quer dizer literalmente “construtor de pontes”, não veio da Bíblia, mas do romanismo, onde o imperador declarava-se o elo de ligação a Deus. O papa é chamado de sumo-pontífice, ou seja, o máximo elo de ligação a Deus. É uma blasfêmia e arrogância um homem se colocar nesta posição. Só Cristo é a ponte para Deus (Jo 14.6 e I Tm 2.5) e o cabeça da Igreja (Ef 1.22 e 23 e Cl 1.18). O título “santo padre” quer dizer “santo pai”, ou obviamente “pai santo”. Sem dúvida alguma este título só deve ser dado a Deus (Ap 15.4). Pois Deus não divide a Sua glória com ninguém (Is 42.8). Para resumir as pretensões papais, quero citar o catecismo de New York citado por Lorraine Boettner:

“O papa assume o lugar de Jesus Cristo sobre a terra... Por direito divino o papa tem poder supremo e total na fé e na moral sobre cada e todo pastor e seu rebanho. Ele é o verdadeiro vigário de Cristo, o cabeça de toda a igreja, o pai e o mestre de todos os cristãos. Ele é o governador infalível, o instituidor dos dogmas, o autor e o juiz dos concílios; o soberano universal da verdade, o árbitro do mundo, o supremo juiz do céu e da terra, o juiz de todos, sendo julgado apenas por um, o próprio Deus na terra.” No apogeu do papado, foi “consagrado” ao papado o monge Hildebrando que exerceu o papado no período de 1073 a 1075 como título de Gregório VII. Assim que assumiu, Gregório VII publicou as suas máximas que ficaram sendo conhecidas como “máximas de Hildebrando”. Segundo o autor Abraão de Almeida (in: Lições da História) essas máximas são consideradas a essência do papado. Este mesmo autor cita as máximas das quais transcrevi algumas: Nenhuma pessoa pode viver debaixo do mesmo teto com outra excomungada pelo papa. É o papa a única pessoa cujos pés devem ser beijados por príncipes e soberanos. A sua decisão não pode ser contestada por ninguém e que somente ele pode revisar. A Igreja Romana nunca errou nem jamais errará, como as Escrituras testifica (Leia Obadias nos versículos 3 e 4). PEDRO COMO PRIMEIRO PAPA Vimos os títulos equivocados e arrogantes que o papa carrega sobre si. Agora veremos que a própria existência do papado é uma deturpação das Escrituras. É impossível abordar este assunto sem falar a respeito do trecho bíblico em que os católicos se baseiam para firmar a doutrina do papado: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja” (Mt. 16.13-20).

Os católicos pegam esta afirmação de Cristo para afirmar que Pedro é a pedra ou rocha em que Cristo fundamentou a sua igreja, sendo assim o primeiro papa da igreja. Quando Cristo falou “...esta pedra...” não estava se referindo a Pedro, mas sim à anterior declaração de Pedro a respeito de Jesus – “Tu és o Cristo, O Filho do Deus vivo”. Cristo é a pedra fundamental da igreja. Paulo afirmou: “Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já esta posto, o qual é Jesus Cristo.” (I Co 3.11). No grego, a palavra Pedro é petros, do gênero masculino, enquanto pedra ou rocha é petra, do gênero feminino. O que Cristo disse: “Tu és Petros (masculino), e sobre esta petra (feminino) eu edificarei a minha igreja.” Mostra-se assim que Cristo não estava falando de Pedro como a pedra ou rocha, mas sim a respeito da declaração de Pedro – “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” Se Pedro fosse a rocha, Cristo teria dito: “sobre ti edificarei a minha igreja”, mas não disse. É interessante observar que na narrativa de Marcos a frase de Cristo: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja”, é omitida (Mc 8.27-30). Marcos por muito tempo foi companheiro de Pedro e no seu evangelho há uma profunda influência do mesmo. Pedro chamava Marcos de filho (I Pe 5.13). Pedro em nenhum momento disse de si mesmo como a rocha ou pedra da igreja. Pelo contrário, sempre mostrou a Cristo como a pedra: “Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posto como cabeça de esquina” (At 4.11). Veja também I Pe 2.4-8. Há também a afirmação católica que Pedro teria recebido as chaves do céu. É outra deturpação das Escrituras, baseada em Mateus 16.19: “Eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.” Não podemos entender a declaração de Cristo como se esta fosse somente dirigida a Pedro, mas esta é dirigida a toda igreja. Veja Mateus 18.15 a 18. Fica então patente aos nossos olhos que o ligar e desligar não refere-se apenas a um homem, mas à toda igreja, que têm a Cristo como cabeça , “...o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre” (Ap 3.7).

O que seria abrir e fechar ou ligar e desligar que Cristo fala que a igreja realizaria com respeito às pessoas? O que se segue: quando a igreja prega o evangelho, abre o reino; quando deixa de pregar, o fecha. Isto fica bem claro quando observamos o “ai” de Cristo a respeito dos fariseus. “Mais ai de vós escribas e fariseus, hipócritas! Pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando.” (Mt 23.13). Porque os fariseus fechavam o reino? Por não divulgarem corretamente as Escrituras, o Antigo Testamento, naquela época. Veja: “ai de vós, doutores da lei, que tiraste a chave da ciência; vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam.” (Lc 11.52). Assim observamos que quando a igreja prega o evangelho genuíno esta abre o reino dos céus, quando não, fecha o reino. Ao analisarmos o trecho bíblico de Mt 16.13-20, devemos partir para a análise da afirmação católica que Pedro foi o primeiro papa. Se ele realmente foi o primeiro papa, o foi de maneira totalmente diferente dos padrões papais. Há um abismo enorme entre Pedro e os seus pretensos sucessores. A verdade é que Pedro não foi o primeiro papa e a ordenação de um dirigente humano universal para a igreja está totalmente contrária às Escrituras. Jorge Buarque Lyra (in: Catolicismo Romano) argumentou muito bem: “Poderia, acaso, de alguma forma, um homem ser fundamento de uma obra divina? Se pudesse (admitindo-se o absurdo), tal obra deixaria de ser divina.” Vejamos as seguintes características de Pedro: 1.ª) Pedro não era celibatário. Tanto que teve sogra curada por Cristo (Mc 1.29-31). O papa é celibatário, sendo o celibato uma imposição a todo o clero. Em I Timóteo está escrito: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e doutrinas de demônios; ...proibindo o casamento.” 2.ª) Pedro era pobre. “E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro...” (At 3.6). O papa está cercado de riquezas. 3.ª) Pedro nunca esteve em Roma. Não é interessante observar que o chefe da igreja de Roma nunca esteve em Roma? Os católicos lançam mão de fontes extrabíblicas para afirmar que Pedro esteve em Roma. E mesmo que Pedro tenha estado em Roma ele não fundou ali a Igreja. 4.ª) Pedro nunca consentiu que ninguém se ajoelhasse a seus pés. “E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés, o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem.” (At 10.25 e 26).

O papa constantemente recebe este tipo de reverência e adoração. 5.ª) Pedro não era infalível. “E, chegando Pedro a Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível. Porque antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartando deles, temendo os que eram da circuncisão.” (Gl 2.11 e 12). O papa é considerado infalível. A infalibilidade papal foi definida e aceita oficialmente em 1870 no Concílio do Vaticano I. A Igreja Católica demorou 1870 anos para considerar o papa infalível. É importante observar que não foi Deus que decidiu, mas foram homens pecadores reunidos que chegaram a conclusão que o papa era infalível. Na Bíblia está escrito: “porque todos pecaram e destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23) e ainda está escrito que quando dizemos que não temos pecado fazemos a Deus mentiroso. Veja: “Se dissermos que não pecamos fazemo-lo mentiroso, e a Sua palavra não está em nós.” (I Jo 1.10). 6.ª) Pedro não tinha a primazia na igreja. Observe o que Pedro escreveu: “Aos presbíteros, que estão entre vós, que sou também presbítero como eles e testemunha das aflições de Cristo...” (I Pe 5.1). Em At 8.14 está escrito: “Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a Palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João.” Note bem: não foi Pedro que enviou alguns dos apóstolos, mas foram os apóstolos que lhe enviaram. Onde está a primazia de Pedro? Em At 11.1-18 vemos Pedro justificando- se perante a igreja. Quero destacar principalmente o versículo 2: “E subindo Pedro a Jerusalém, disputavam com ele os que eram da circuncisão.” Enquanto que a igreja Católica afirma que as decisões do papa não podem ser questionadas. MARIOLATRIA Entre os inúmeros pontos de divergências que existem entre Católicos Romanos e Evangélicos, um se destaca: Maria. Os católicos praticam a adoração à Maria, dando um maior destaque à mesma do que a Cristo. Já os evangélicos a consideram como um exemplo de vida cristã e humildade. Paulo deixou a advertência: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” (Rm 1.25) Maria é criatura. Cristo é Criador. “Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam povos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades: tudo foi criado para Ele e por Ele.” (Cl 1.16) Veremos, neste estudo que as doutrinas católicas em relação à Maria carecem totalmente de base nas Escrituras. São doutrinas criadas por homens influenciados pelo paganismo. Adolfo Robleto escreveu bem: “Os egípcios tinham sua deusa Ísis; os fenícios, sua Astarte; os caldeus, sua Semíramis; os gregos, sua Ártemis; de maneira que o romanismo escolheu sua deusa feminina, e Maria foi a mais adequada para o caso.” A Mariolatria católica está sustentada no seguinte tripé: 1.ª) Imaculada Conceição de Maria, 2.ª) Perpétua virgindade de Maria 3.ª) Assunção de Maria. IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA Este dogma afirma que Maria nasceu sem pecado, ou seja, ela não herdou a mancha do pecado original, e ainda se manteve sem pecado por toda a sua vida. Atribuem assim à Maria um atributo divino – a impecabilidade. Maria não poderia pecar e nunca pecou, segundo o catolicismo. Este dogma só foi aceito oficialmente em 8 de dezembro de 1854, quando o papa Pio IX proferiu o seguinte: “Declaramos e definimos que a bem-aventurada virgem Maria desde o primeiro momento de sua concepção, foi reservada imaculada de toda mancha do pecado original, por graça singular e privilégio do Deus Onipotente, em virtude dos méritos de Jesus Cristo, o Salvador da humanidade, e que esta doutrina foi revelada por Deus e, portanto, deve ser firmemente e constantemente crida por todos os fiéis.” Com base neste dogma, a Igreja Católica celebra a festa da Imaculada Conceição.

É interessante observar que nem Maria sabia dessa sua suposta imaculada conceição. No seu cântico diz: “e o meu Espírito se alegra em Deus, meu Salvador.” (Lc 1.47). Só um pecador é que necessita de um Salvador. Ela falou “...Deus meu Salvador”. Quando depois do nascimento de Cristo, Maria levou as duas ofertas que a lei mandava, a oferta queimada e a oferta pelo pecado. (Lc 2.22-24 e Lv 12.6-8). Mas se não tinha pecado, para que levar as ofertas? Nas Escrituras, em nenhum momento, se afirma que Maria não cometeu pecado. Pelo contrário: “Pois todos pecaram e destituídos da glória de Deus.” (Rm 3.23); “Não há um justo, nem sequer um.” (Rm 3.10). Só Cristo é identificado como o único sem pecado. “Aquele que não conheceu pecado, Ele o fez pecado por nós: para que nele fossemos feitos justiça de Deus.” (II Co 5.21). Os católicos gostam de usar o texto de Gn 3.15: “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”, para afirmar que Maria pisou a cabeça da serpente, ou seja, a cabeça do Diabo. Quando a promessa fala que é a semente da mulher (Jesus Cristo) que pisaria a cabeça da serpente. Veja Hb 2.14: “...para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o Diabo.” E I Jo 3.8: “...para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.” Fica claro que a promessa de Gn 3.15 refere-se a Cristo, e não à Maria. Cristo é o que pisaria a cabeça da serpente.

A PERPÉTUA VIRGINDADE DE MARIA O segundo pé de apoio à doutrina católica sobre Maria é a sua perpétua virgindade. Os católicos afirmam que Maria, em toda sua vida, nunca conheceu sexualmente o seu esposo José. Fica evidenciado, nas Escrituras, que até o nascimento de Jesus, Maria foi virgem. Mas afirmar que ficou sempre assim é afirmar o que a Bíblia não afirma. Em Mt 1.24 e 25 está escrito: “E José, despertando do sonho, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher: e não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus.” Há dois aspectos interessantes nestes versículos: 1º) O “...até...”; mostra que José conheceu sexualmente Maria depois do nascimento de Cristo; e 2º) Jesus é chamado de primogênito, ou seja, Jesus é chamado de o primeiro filho gerado por Maria, mostrando que Maria gerou outros filhos. Deus chama Jesus de unigênito (Jo 3:16), ou seja, o único filho gerado. Fica claro que Jesus é o único filho gerado por Deus e o primeiro filho entre os filhos de Maria. Em diversas passagens vemos que Jesus teve irmãos e irmãs. “Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam- se nele.” (Mc 6.3). Veja também Mt 13.54-56. Paulo chegou a afirmar que os irmãos do Senhor eram casados (I Co 9.5). Por sua vez, os católicos crêem que quando se fala em irmãos, na verdade, está se referindo aos primos de Cristo, e que estes são filhos de uma irmã de Maria. Os católicos identificam três dos irmãos de Jesus com três dos discípulos que tinham os mesmos nomes: Tiago, filho de Alfeu; Simão, o Zelote; e Judas, filho de Tiago (Lc 6.15 e 16).

O que é um tremendo equívoco, porque as Escrituras sempre mostram diferenças entre os discípulos e os irmãos do Senhor (Jo 2.12, Mt 12.46 e 47 e At 1.14) e a mais clara diferença está em Jo 7.5: “Porque nem mesmo seus irmãos criam nele.” Isto é um cumprimento da profecia messiânica em Sl 69.8: “Tenho-me tornado como um estranho para com meus irmãos, e um desconhecido para com os filhos de minha mãe.” Como pessoas que eram os discípulos do Senhor não iriam crer no Senhor? Mostra-se assim que estes discípulos não eram irmãos do Senhor. Nas referências do N. T. sobre os irmãos de Cristo, a palavra grega que sempre é usada é adelfoV, adelphos (irmão), nunca se usou sungeneV, sungenes (parente) ou anhyioV, anepsiós (primos), sexual entre o casal durasse pouco tempo, em I Co 7.5: “Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.” A ASSUNÇÃO DE MARIA A teologia católica é uma verdadeira colcha de retalhos, um remendo leva a outro. Como consideram que Maria foi concebida sem pecado, e ainda que viveu sem pecar, chegaram a mirabolante conclusão que seu corpo na morte não experimentou a decomposição e nem permaneceu na sepultura. “Um abismo chama outro abismo.” Enquanto a profecia a respeito de Cristo diz: “Nem permitiras que o teu santo veja corrupção” (Sl 16.11) com referências em At 2.27-32 e At 13.33-37, fala a respeito do santo não ver a corrupção e nunca a uma santa não ver a corrupção. Os católicos crêem que: “No terceiro dia depois da morte de Maria, quando os apóstolos se reuniram ao redor de sua sepultura, eles a encontraram vazia. O sagrado corpo fora levado para o paraíso celestial. O próprio Jesus veio para levá-la até lá, toda a corte dos céus veio para receber com hinos de triunfo a mãe do divino Senhor. Que coro de exultação! Ouçam como eles cantam: Levantai-vos as vossas portas, ó príncipes, ó portas eternas para que a Rainha da Glória possa entrar.” (descrição da tradição católica citada por Lorraine Boettner). É de deixar pasmo o fato da Igreja Católica criar um dogma sem nenhuma base nas Escrituras. Nenhum dos apóstolos citam essa criação fraudulenta. Depois de At 1.14 há um profundo silêncio nas Escrituras a respeito de Maria, não se fala na morte e muito menos na assunção de Maria. Como pode criar-se um dogma sem base nas Escrituras? Um dogma que só foi elaborado em 1º de novembro de 1950 pelo mariólatra Papa Pio XII. As Escrituras deixam claro que a glorificação dos santos só acontecerá depois da volta de Cristo e não fala que Maria seria uma exceção. Veja I Co 15.20-23: “Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos, e foi feito as primícias dos que dormem. Porque, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem.

Porque assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo na sua vinda.” Os católicos ainda crêem que ao chegar aos céus Maria foi coroada “Rainha dos céus”. Este título nunca foi dado à Maria nas Escrituras. Pelo contrário, a Bíblia condena este título, que tinha sido dado a uma falsa deusa. “Os filhos apanham a lenha, e os pais ascendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira.” (Jr 7.18) Veja também Jr 44.17-23. Observamos que esse título mariano foi tirado de uma prática pagã totalmente condenada pela Bíblia. Extraído - (http://www. geocities. com/ResearchTria ngle/Thinktank/ 1690/gerais/ catol.html)

Marquinhos Lutero Agradece a todos vocêsE-mail: Marquinhos2103@hotmail.com
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